Chanucá: A Festa das Luzes que Celebra a Vitória e a Esperança no Judaísmo

Conheça a história, os símbolos e o significado da celebração judaica que ilumina o mês de Kislev

Com início na noite de domingo, 14 de dezembro de 2025, Chanucá, a festa das luzes, marca um período especial no calendário judaico. A comemoração, que dura oito dias, celebra a “reinauguração” do Templo Sagrado de Jerusalém após a vitória dos macabeus contra os sírios e gregos, e acontece durante o mês judaico de Kislev, conhecido como o “mês das luzes”.

Segundo dados da assessoria de imprensa, a festividade recebeu esse nome em referência ao descanso (chanu) dos macabeus após as batalhas para reconquistar o templo, ocorrido no 25º dia de Kislev. A celebração é marcada pelo acendimento diário das velas da Menorá, o candelabro sagrado, que simboliza a luz e a perseverança do povo judeu.

O Rabino Eliahu Hasky explica que, durante o domínio do rei sírio Antiocus, os judeus foram obrigados a abandonar seus preceitos religiosos e a adotar a cultura greco-helenista, incluindo práticas pagãs. “Antiocus teve apoio de milhares de soldados nessa repressão. No entanto, em 165 AC, os macabeus, corajosos lutadores vindos de uma família de muita fé, chamados de chashmonaim, apesar do antagonismo esmagador, conquistaram a vitória em uma batalha travada contra o inimigo.”

Após a vitória, o Templo foi purificado e a Menorá foi acesa com azeite puro de oliva encontrado no local. O rabino destaca o milagre que dá origem à celebração: “A quantidade de azeite encontrada era suficiente apenas para um dia, mas permaneceu acesa por oito dias consecutivos, até que um novo óleo pudesse ser produzido.”

Por isso, a tradição judaica mantém o costume de acender uma vela a mais a cada noite, durante os oito dias da festa. Além de preservar a memória histórica, Chanucá representa a gratidão pelos milagres diários e a vitória da luz sobre a escuridão. “A luz de Chanucá representa a nossa gratidão e a nossa perseverança; a vitória da luz perante a escuridão e a chama do judaísmo como luz forte. Diante da recente guerra, provocada pela treva do terror, mais do que nunca devemos elevar nossos espíritos e celebrar a luz”, conclui o rabino.

Assim, Chanucá é muito mais que uma festa religiosa: é um momento de reflexão, esperança e reafirmação da fé, que inspira pessoas de todas as idades a valorizar a luz interior e a resistência diante das adversidades. Esta matéria foi produzida com informações da assessoria de imprensa.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

👁️ 67 visualizações
🐦 Twitter 📘 Facebook 💼 LinkedIn
compartilhamentos

Comece a digitar e pressione o Enter para buscar

Comece a digitar e pressione o Enter para buscar