Mês do Empreendedorismo Feminino: 4 líderes que transformam negócios com impacto social

Novembro é o mês dedicado ao Empreendedorismo Feminino, uma data que celebra a força e a coragem das mulheres que lideram negócios inovadores e de impacto social no Brasil. Segundo dados do Sebrae, o país já conta com mais de 10,4 milhões de empreendedoras, muitas delas à frente de empresas que combinam rentabilidade, inovação e responsabilidade social.

Com base em informações da assessoria de imprensa, destacamos quatro mulheres que estão redefinindo a agenda ESG (ambiental, social e governança) no Brasil, mostrando como é possível empreender com propósito e visão de futuro.

Alcione Pereira é fundadora da Connecting Food, a primeira foodtech brasileira especializada em inteligência para redistribuição de alimentos em perfeitas condições para organizações sociais. Para Alcione, empreender é um ato de responsabilidade: “Sempre me incomodou ver alimentos sendo desperdiçados enquanto tantas pessoas passavam fome. A Connecting Food é um movimento por eficiência, dignidade e respeito ao alimento, porque desperdiçar nunca deve ser uma opção.”

Juliana Camargo, presidente e fundadora do Instituto Ampara Animal, lidera a maior organização de proteção e defesa animal do país. Com uma trajetória que inclui experiência em moda e comunicação, Juliana destaca a importância da coragem e da visão estratégica para inovar no terceiro setor: “O propósito acende a chama, mas é a coragem e a visão empreendedora que a mantém acesa.”

No campo dos investimentos de impacto social, Kelly Michel fundou a Potencia Ventures, grupo focado em negócios que promovem educação e empregabilidade para populações de baixa renda. Com mais de 20 anos dedicados a essa missão, Kelly reforça a importância de aliar estratégia e propósito para construir uma sociedade mais justa: “Nosso objetivo é claro, apoiar a construção de uma sociedade menos desigual.”

Por fim, Tatiana Pimenta, fundadora e CEO da Vittude, referência em programas de saúde mental para empresas, compartilha sua motivação pessoal e profissional para criar soluções acessíveis na área: “Vi na tecnologia uma oportunidade de criar soluções escaláveis que conectassem pessoas a profissionais de saúde mental de forma acessível e eficiente. A missão segue a mesma desde o início: tornar a saúde mental acessível e desmistificar o tema.”

Essas quatro líderes exemplificam como o empreendedorismo feminino no Brasil está cada vez mais alinhado com valores de impacto social, inovação e sustentabilidade, inspirando novas gerações a empreender com coragem e responsabilidade.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA