Imersão em Medicina Regenerativa em São Paulo revoluciona tratamentos no Brasil

Dra. Andréia Antoniolli lidera módulo avançado que une teoria e prática para médicos de diversas especialidades

Com dados da assessoria de imprensa, São Paulo recebe neste fim de semana um evento que marca uma nova fase da Medicina Regenerativa no Brasil. A Dra. Andréia Antoniolli, médica pesquisadora com mais de 14 anos de experiência, conduz o REC 2, módulo avançado da primeira pós-graduação reconhecida pelo MEC na área. O treinamento intensivo reúne médicos de diversas especialidades para uma imersão prática em terapias biológicas e técnicas de manipulação mínima.

O REC 2 surgiu a partir da demanda dos alunos da primeira pós-graduação, que buscavam um aprofundamento após a formação inicial. “Eles começaram a pedir uma espécie de ‘R1, R2’ da pós. Foi assim que criamos um módulo de aprofundamento de seis meses, que começa com um evento presencial Hands On e segue com temas como peptídeos, epigenética e outros pilares da regeneração”, explica a médica.

Durante dois dias, grupos de 20 médicos realizam procedimentos reais, como extração e preparo de terapias biológicas a partir de aspirado de medula óssea, células derivadas da gordura, exossomas obtidos de sangue periférico, gordura e medula, além de microenxertos autólogos e combinações celulares chamadas Remix, que potencializam a eficiência terapêutica. “Eles saem aptos a aplicar no consultório no dia seguinte. Independentemente da estrutura disponível, aprendem desde técnicas mais simples até as mais sofisticadas. E o mais importante: fazem da forma correta”, destaca Andréia.

A metodologia REC, descrita em livro pela médica, vai além das células-tronco e enxertos, abordando a preparação do terreno biológico para a regeneração. Isso inclui otimização da nutrição celular, equilíbrio hormonal, redução da inflamação sistêmica e restabelecimento do ambiente necessário para a eficácia das terapias. Um exemplo citado é o caso de uma paciente com menopausa precoce e infertilidade que, após três meses de protocolo regenerativo, apresentou melhora significativa sem o uso de células.

O evento também destaca a interdisciplinaridade da Medicina Regenerativa, reunindo profissionais de ortopedia, ginecologia, dermatologia e outras áreas. “Praticamente todas as áreas médicas podem se beneficiar das práticas regenerativas”, afirma a médica, que já formou cerca de 400 médicos, criando um “exército regenerativo” que promete transformar a prática clínica no Brasil.

Para Andréia Antoniolli, a Medicina Regenerativa já é uma realidade presente e não mais um futuro distante. O Brasil dispõe dos recursos necessários, embora enfrente limitações regulatórias em relação às células cultivadas. “O conhecimento nós já temos; seguimos as normas de manipulação mínima, que são todas permitidas e ensinam o que há de mais atual.”

O encontro deste fim de semana promete ser um ambiente de aprendizado técnico, troca de experiências e fortalecimento da comunidade médica regenerativa. Ao final, mais 20 profissionais estarão capacitados a aplicar os protocolos em suas áreas, com suporte contínuo durante o módulo de seis meses.

Para acompanhar novidades e futuras turmas, os interessados podem seguir as redes sociais da Dra. Andréia Antoniolli, que reforça: “Não se trata de migrar para a Medicina Regenerativa — trata-se de acompanhar a evolução da própria medicina. Estamos na era em que é possível reverter o envelhecimento celular e restabelecer a capacidade de regeneração que nossas células naturalmente possuem.”

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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