Tecnologias para saúde no Brasil devem movimentar US$ 2 bilhões até 2030

O mercado de tecnologias para saúde no Brasil está em plena expansão e deve movimentar cerca de US$ 2,11 bilhões até 2030, segundo dados da assessoria de imprensa da Weega Technologies, com base em levantamento da Grand View Research. Esse crescimento expressivo, com uma taxa anual composta (CAGR) estimada em 8,8%, reflete a crescente adoção de soluções inteligentes que auxiliam hospitais, clínicas e laboratórios a otimizar o faturamento, reduzir glosas e acelerar o fluxo financeiro.

Com margens cada vez mais pressionadas, a saúde privada busca eficiência operacional por meio da automação. Gilson França, CEO da Weega Technologies, destaca que “a automação se tornou uma aliada estratégica para a saúde, ajudando a gerar ganhos de eficiência e agilidade e muitas vezes redução dos custos operacionais”. Entre as tecnologias mais utilizadas estão aquelas que administram o fluxo financeiro, tornando processos complexos mais ágeis e fornecendo informações claras para decisões mais seguras.

Um exemplo prático é o Yantra BOT, solução desenvolvida pela Weega que processa o fechamento das contas hospitalares, desde pronto atendimento até exames, com alta eficiência. Essa tecnologia valida regras de faturamento, identifica inconsistências e minimiza glosas — divergências ou recusas de pagamento que exigem reapresentação. O Yantra BOT reduz em até 90% o tempo de processamento, que antes levava de 5 a 10 minutos por conta, para apenas 40 a 115 segundos. Isso diminui o ciclo de faturamento de até 21 dias para menos de 14 horas em ambientes com grande volume, liberando as equipes para tarefas mais estratégicas.

Além disso, o mercado global de gerenciamento do ciclo de receita (Revenue Cycle Management – RCM), que inclui tecnologias e processos para administrar o fluxo financeiro no setor de saúde, está projetado para crescer de US$ 133 bilhões em 2024 para US$ 300,92 bilhões até 2032, com CAGR de 12,35%. Essa tendência reforça a importância da automação para manter a competitividade.

Outra inovação destacada é o BSA (Business Data Analysis), que permite o acompanhamento de indicadores essenciais como glosa, tempo de recebimento, ocupação hospitalar, giro de leitos, média de permanência, gestão de suprimentos, cirurgias e faturamento pendente, tudo acessível via web. Essa ferramenta reduz processos que antes levavam seis meses para apenas um, aumentando a eficiência e o controle operacional.

Essas tecnologias representam um avanço significativo para a saúde privada no Brasil, trazendo mais agilidade, redução de custos e maior segurança na tomada de decisões. A adoção dessas soluções é fundamental para que hospitais e clínicas se mantenham competitivos e ofereçam um atendimento de qualidade em um cenário cada vez mais desafiador.

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Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA