Como empresas ao redor do mundo celebram o fim de ano? Descubra as tradições corporativas globais
De festas descontraídas no Brasil a rituais formais no Japão, veja como diferentes culturas comemoram o encerramento do ano nas empresas
Com a chegada do fim de ano, as tradicionais festas corporativas ganham novas versões ao redor do mundo, refletindo as culturas locais e seus valores. Segundo dados da assessoria de imprensa do Sweet Secrets, essas celebrações são momentos importantes para fortalecer laços, reconhecer conquistas e promover a integração entre equipes, mas cada país imprime seu estilo único a essas confraternizações.
No Brasil, o clima é de descontração e celebração leve. As festas geralmente acontecem em restaurantes, bares ou espaços de eventos, reunindo colaboradores para brindar o ano que passou com música, comida e drinks. Brincadeiras como amigo secreto e discursos de agradecimento reforçam o senso de equipe e pertencimento. “Cada vez mais as empresas têm buscado formatos personalizados, com experiências imersivas e temas criativos”, destaca David Politanski, fundador do Sweet Secrets.
Já no Japão, as festas corporativas são conhecidas como enkai, que significa “banquete da empresa”. Elas têm um caráter mais formal, com regras de etiqueta e demonstrações de respeito, mas também são momentos para relaxar e fortalecer vínculos. Eventos como o bounenkai (para esquecer o ano que passou) e o shinnenkai (para receber o ano novo) são tradicionais, assim como o soubetsukai, festa de despedida para colaboradores que mudam de setor ou cidade. “Trazer elementos como rituais simbólicos ou momentos de agradecimento é uma forma simples de criar experiências autênticas”, avalia Politanski.
Na Espanha, a festa corporativa é marcada pela convivência calorosa, boa comida e muita música, com encontros que podem evoluir para karaokês e performances espontâneas. A energia festiva espanhola tem semelhanças com a brasileira, valorizando a descontração e a celebração coletiva.
Na Nova Zelândia, as confraternizações são ao ar livre, aproveitando o verão, com churrascos em praias ou parques e atividades em grupo que promovem bem-estar e conexão, refletindo o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
No Canadá, as festas são mais moderadas, focando em jantares ou coquetéis com discursos de agradecimento e ações solidárias, como campanhas de doação e voluntariado. Essa combinação de celebração e responsabilidade social tem inspirado empresas brasileiras a buscarem eventos com propósito.
Por fim, na África do Sul, as festas corporativas misturam formalidade e descontração, com eventos em vinícolas ou clubes, música ao vivo e gastronomia típica, celebrando a diversidade cultural do país.
De Tóquio a São Paulo, essas diferentes formas de celebrar o fim do ano corporativo mostram como a cultura influencia o trabalho e as relações entre equipes. “Observar como diferentes culturas celebram é uma forma de ampliar o repertório criativo e entregar algo que vá além do óbvio”, conclui Politanski. Para empresas brasileiras, incorporar essas tendências internacionais pode transformar a festa da firma em uma experiência memorável, que une tradição, inovação e autenticidade.
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA



