Insulina glargina com tecnologia nacional reforça tratamento no SUS

Ministério da Saúde recebe primeiro lote produzido no Brasil, avanço para a saúde e inovação

O Ministério da Saúde anunciou um importante avanço para o tratamento de pessoas com diabetes no Brasil. Na próxima segunda-feira, 17 de novembro de 2025, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, receberá em Guarulhos (SP) o primeiro lote de insulina glargina produzida com tecnologia nacional. A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa do Ministério, destacando a relevância dessa conquista para o Sistema Único de Saúde (SUS) e para a soberania tecnológica do país.

A insulina glargina é um medicamento essencial para o controle dos diabetes tipos 1 e 2, e a produção nacional representa um marco estratégico. O medicamento será fabricado pelo laboratório público Bio-Manguinhos, da Fiocruz, por meio de Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP). Essa transferência de tecnologia permite que o Brasil tenha autonomia na fabricação do produto, reduzindo a dependência de importações e fortalecendo a inovação no setor farmacêutico nacional.

Para 2025, o investimento destinado à produção da insulina glargina via PDP é de R$ 131,8 milhões, valor que reforça o compromisso do governo com a ampliação do acesso a tratamentos essenciais para a população. A chegada do primeiro lote reforçará o estoque do SUS, garantindo maior disponibilidade do medicamento para os pacientes que dependem da insulina para o controle da doença.

O evento de entrega do lote ocorrerá na unidade da VTCLog, em Guarulhos, e contará com a presença do ministro Alexandre Padilha, que atenderá a imprensa no local. As imagens da carga serão permitidas, porém o acesso é restrito e exige credenciamento prévio dos profissionais de imprensa até as 8h do dia 17 de novembro.

Essa iniciativa é um passo importante para a saúde pública no Brasil, especialmente para as mulheres que convivem com o diabetes, uma condição que exige cuidados constantes e acesso facilitado a medicamentos de qualidade. A produção nacional da insulina glargina não só fortalece o SUS, mas também representa um avanço na luta pela autonomia tecnológica e pela melhoria da qualidade de vida dos brasileiros.

Com essa medida, o país reafirma seu compromisso com a inovação, a saúde pública e o bem-estar da população, garantindo que tratamentos essenciais estejam cada vez mais acessíveis e produzidos localmente.

Para mais informações, acompanhe as atualizações oficiais do Ministério da Saúde.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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