WhatsApp na Black Friday: o segredo das conversas em massa para vendas de impacto
Descubra como automações e IA transformam o WhatsApp no canal decisivo para campanhas de sucesso na Black Friday
Com a Black Friday 2025 se aproximando, varejistas e marcas digitais enfrentam o desafio de se destacar em meio a uma avalanche de ofertas. Segundo dados da assessoria de imprensa Sua Nova Ideia, o WhatsApp tem se consolidado como o canal central para campanhas sazonais, graças à sua combinação única de abertura, intimidade e capacidade de gerar ação imediata.
Uma pesquisa da Sinch revela que, em mercados mobile-first como o Brasil, 40,9% dos consumidores preferem canais de mensagem para eventos de vendas como a Black Friday. Isso reforça a necessidade de migrar a comunicação de volume para relevância, e o WhatsApp surge como protagonista nesse cenário. Luiz Santos, fundador da plataforma Unnichat, destaca que “em ocasiões como a Black Friday, cada segundo conta, e quem responde rápido no canal certo ganha a venda”. Para ele, “o WhatsApp deixou de ser apêndice da campanha para virar canal de decisão”.
O ciclo de compra durante a Black Friday não é mais linear. Enquanto e-mails e anúncios competem pela atenção, o WhatsApp oferece uma comunicação conversacional e reativa, com taxas de abertura que podem chegar a 98% e conversão entre 45% e 60% quando automatizadas corretamente. Isso significa que mensagens enviadas no momento certo, com formatos adequados e ações imediatas, como botões ou links de compra, podem fazer toda a diferença para fechar uma venda.
Para aproveitar esse potencial, a preparação deve começar bem antes da data principal. É fundamental construir uma base ativa de opt-ins, segmentar o público por intenção de compra ou categoria e testar os fluxos de automação. A automação deve contemplar múltiplos cenários, como ofertas por tempo limitado, recuperação de carrinhos abandonados, notificações de estoque e ativações de recompra. Luiz Santos alerta que “planejar campanhas só na semana da Black Friday é de alto risco, o WhatsApp exige aquecimento, teste e maturação de fluxo”.
Durante o evento, a automação aliada à inteligência artificial permite responder em massa com personalização, identificando quem clicou no link, quem abandonou o carrinho ou quem abriu a mensagem, adaptando as interações conforme o comportamento do consumidor. O uso de catálogos, links de pagamento, botões interativos e mensagens ricas reduz a fricção e acelera o processo de compra. Um estudo da CM Group mostra que campanhas via WhatsApp com botões interativos apresentam taxas de engajamento 15 a 35% maiores que SMS ou e-mail.
No entanto, o volume intenso de mensagens exige mais do que automação: é necessário monitoramento em tempo real, planos de contingência para erros e uma integração fluida entre atendimento humano e máquina. A infraestrutura deve suportar picos de tráfego, enquanto o time de dados acompanha a performance para garantir que a experiência do cliente permaneça conversacional e não invasiva. Luiz Santos conclui que “se o usuário enxerga a marca como invasiva ou repetitiva no WhatsApp, o efeito é pior que não ter canal algum”.
Assim, o WhatsApp se firma como ferramenta estratégica para marcas que desejam impactar e converter durante a Black Friday, desde que utilizado com planejamento, tecnologia e respeito ao consumidor. A transformação digital no marketing passa por conversas inteligentes, rápidas e personalizadas — e o WhatsApp é o palco perfeito para isso.
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA



