8 Mitos e Verdades sobre Diabetes Tipo 2 que Toda Mulher Precisa Saber
Sociedade Brasileira de Diabetes e EMS esclarecem dúvidas e reforçam a importância do diagnóstico precoce
No Dia Mundial do Diabetes, celebrado em 14 de novembro, a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), em parceria com a EMS, lançou um alerta importante para desmistificar o diabetes tipo 2, doença que avança no Brasil e no mundo. Com base em dados da assessoria de imprensa, reunimos os principais mitos e verdades que toda mulher deve conhecer para cuidar melhor da saúde.
O diabetes tipo 2 não é causado apenas pelo consumo de doces, como muitos ainda acreditam. O endocrinologista Dr. João Salles, presidente da SBD, explica que “o maior mito que encontramos nos consultórios é quando o paciente diz: ‘Não tenho diabetes porque não como doce’”. Na verdade, o principal fator de risco é a obesidade, que envolve múltiplos aspectos como excesso de peso, sedentarismo e má alimentação.
Outro ponto fundamental é o diagnóstico precoce, que pode fazer toda a diferença no tratamento. O diabetes tipo 2 pode evoluir silenciosamente por anos, por isso, a recomendação é realizar exames de glicemia a partir dos 35 anos, ou antes, caso haja fatores de risco. “Quando o diagnóstico vem cedo, temos a chance de intervir com mudanças no estilo de vida e terapias que realmente controlam a glicose e protegem o organismo”, reforça o Dr. Salles.
Um mito comum é pensar que o uso de medicamentos injetáveis significa que o tratamento falhou. Na verdade, o diabetes tipo 2 é uma doença progressiva e o uso dessas medicações representa uma adaptação para garantir melhor controle da glicemia e prevenir complicações. Além disso, os análogos de GLP-1, conhecidos como “canetas emagrecedoras”, são opções terapêuticas que ajudam no controle da glicose e na redução de peso, mesmo para pacientes sem obesidade.
Sobre a alimentação, eliminar completamente os carboidratos não é recomendado. O segredo está na qualidade e na quantidade, priorizando grãos integrais, vegetais e frutas com moderação. “Carboidratos são parte importante da alimentação”, orienta o especialista.
É importante também desmistificar a ideia de que apenas pessoas com excesso de peso podem desenvolver diabetes tipo 2. “Existem pessoas com acúmulo de gordura visceral ou predisposição genética que também podem desenvolver diabetes”, alerta o Dr. Salles.
Por fim, o diabetes tipo 2 não tem cura, mas pode ser muito bem controlado com acompanhamento médico, alimentação equilibrada e atividade física. “O paciente bem orientado pode alcançar excelente controle glicêmico e manter energia e disposição”, conclui o endocrinologista.
A EMS, em parceria com a SBD, apoia a disseminação da calculadora de risco FINDRISC, que ajuda na identificação precoce do diabetes tipo 2, incentivando o diagnóstico e o engajamento na saúde. Com investimentos em inovação e produção nacional, a empresa reforça seu compromisso em ampliar o acesso a tratamentos modernos e eficazes para transformar a vida dos pacientes.
Conhecer os fatos reais sobre o diabetes tipo 2 é essencial para prevenir, controlar e viver melhor. Informação é a melhor arma para combater a doença e garantir qualidade de vida.
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA



