Inteligência Artificial revoluciona gestão de plantões em hospitais e evita faltas

Tecnologia prevê ausências e equilibra escalas para garantir atendimento seguro e eficiente

A gestão de plantões em hospitais enfrenta desafios constantes, como a alta rotatividade de profissionais, jornadas extensas e a necessidade de cobertura completa para garantir a segurança dos pacientes. Pensando nisso, a Sesame HR desenvolveu uma solução baseada em inteligência artificial (IA) que traz previsibilidade e eficiência para as operações hospitalares, conforme dados da assessoria de imprensa da empresa.

Essa tecnologia inovadora prevê ausências, equilibra escalas complexas e assegura o número mínimo de profissionais por turno, levando em conta especialidades médicas, carga horária, regras trabalhistas e regulatórias. Tiago Santos, VP da Sesame HR, destaca que a automação “antecipa riscos e mantém a continuidade dos cuidados, mesmo em situações emergenciais”.

A complexidade das escalas hospitalares vai muito além da simples alocação de horários. É fundamental considerar períodos de descanso obrigatório e exigências dos órgãos reguladores para evitar sobrecarga e falhas humanas. A IA da multinacional espanhola, já em uso no Brasil, cruza todos esses fatores simultaneamente, sugerindo substituições compatíveis e alertando sobre possíveis excessos de carga horária.

Além de garantir a conformidade regulatória, o sistema contribui para a sustentabilidade financeira das instituições de saúde. Escalas mal planejadas são uma das principais causas de desgaste profissional e passivos trabalhistas. Segundo o VP da Sesame HR, “milhões de internações poderiam ser evitadas com atenção primária adequada, algo que depende diretamente de equipes bem distribuídas e com cobertura contínua”. Nesse sentido, a IA torna-se um instrumento valioso tanto para a gestão clínica quanto para políticas públicas.

A adoção dessa tecnologia representa uma virada na administração hospitalar, pois garante a presença certa, no horário certo, reduz riscos assistenciais, fortalece o compliance trabalhista e preserva a saúde dos profissionais, que enfrentam altos níveis de estresse e esgotamento. Com a automação, gestores podem focar em decisões estratégicas, em vez de resolver ausências de última hora.

Mais do que uma inovação tecnológica, a inteligência artificial aplicada à gestão hospitalar é um passo essencial para construir um sistema de saúde mais previsível, seguro e humano. Como ressalta Tiago Santos, “em um setor que lida diariamente com vidas, cada minuto de estabilidade operacional pode significar um atendimento melhor, um erro evitado e uma instituição mais preparada para os desafios do futuro”.

Essa transformação tecnológica é uma resposta necessária para o cenário atual da saúde, trazendo benefícios que impactam diretamente a qualidade do atendimento e o bem-estar dos profissionais envolvidos.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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