Como o exemplo dos pais transforma a relação das crianças com o dinheiro
Educação financeira na infância vai além dos números: presença, valores e afeto são essenciais
A forma como as crianças aprendem a lidar com o dinheiro começa dentro de casa, muito antes de qualquer lição formal. É o que destaca o livro *Pais que educam, filhos que prosperam*, do especialista em educação financeira Edgar Abreu, publicado pela Citadel Grupo Editorial. Com base em dados da assessoria de imprensa, o autor apresenta uma visão inovadora sobre o papel dos pais na formação financeira dos filhos, ressaltando que o ensino vai muito além dos números — envolve valores, afeto e, principalmente, o exemplo.
Edgar Abreu propõe que a verdadeira educação financeira acontece no cotidiano, por meio da convivência e das experiências práticas. Ele reforça que “educação financeira não atropela a infância, ela caminha ao lado dela”, desmistificando a ideia de que falar sobre dinheiro com crianças é algo precoce ou técnico demais. O aprendizado deve ser leve, natural e integrado às brincadeiras e situações do dia a dia, como trocar figurinhas, planejar uma ida ao cinema ou administrar a mesada.
Um dos conceitos centrais do livro é o “Fator de Desconto Interno”, que mostra como cada criança sente e se relaciona com o dinheiro de forma única, mesmo quando criada no mesmo ambiente e com os mesmos valores. Isso significa que o papel dos pais é identificar essa particularidade e ajudar o filho a equilibrar prazer e planejamento financeiro, respeitando sua individualidade.
Além disso, Abreu destaca o equilíbrio entre brincar e aprender, chamado de PlayLearn Balance. Ele alerta para o risco de transformar a educação financeira em uma obrigação que rouba a leveza da infância. O ideal é que o aprendizado aconteça de forma natural, sem competir com o tempo de diversão e descobertas da criança.
Outro ponto importante abordado no livro é o papel emocional dos pais na formação financeira dos filhos. Ensinar sobre dinheiro não é apenas gerenciar recursos, mas acompanhar, observar e orientar com presença e sensibilidade. “Antes de ensinar sobre dinheiro, aprenda a estar presente”, aconselha o autor, reforçando que a educação financeira deve ser um processo humanizado, que cultiva autonomia, responsabilidade e propósito.
O livro também discute temas atuais como a influência das redes sociais, o consumo digital e o uso da inteligência artificial como aliada das famílias na educação financeira. Mais do que um manual, a obra é um convite à reflexão sobre comportamento, afeto e presença — ingredientes fundamentais para construir uma prosperidade verdadeira e duradoura.
*Pais que educam, filhos que prosperam* é uma leitura essencial para quem deseja preparar as novas gerações para um futuro com escolhas conscientes e liberdade financeira, respeitando a infância e fortalecendo os laços familiares.
Com informações da assessoria de imprensa.
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA



