Tragédia no Paraná reforça a importância do seguro para proteger vidas e patrimônios
Tornado devastador em Rio Bonito do Iguaçu alerta para a necessidade de planejamento e prevenção financeira
A tragédia causada pelo tornado em Rio Bonito do Iguaçu, no Paraná, no dia 7 de novembro, é um alerta urgente para a proteção de vidas e patrimônios. Com ventos que ultrapassaram 250 km/h, o fenômeno foi classificado pelas autoridades como uma catástrofe “sem precedentes”, destruindo 90% das edificações da cidade e deixando um rastro de perdas irreparáveis, inclusive de vidas.
Esse cenário devastador, compartilhado por uma assessoria de imprensa, evidencia a imprevisibilidade da natureza e reforça a importância de estar preparado para eventos extremos. Tornados, inundações, deslizamentos, incêndios e acidentes inesperados podem desestruturar a vida financeira de famílias e negócios em poucos minutos.
Para Gustavo Bentes, presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros de Minas Gerais (SINCOR-MG), a principal lição dessa tragédia é que o seguro não deve ser visto como um custo, mas como uma ferramenta estratégica de gestão de riscos. Segundo ele, “o seguro é a garantia de que, após uma catástrofe, seja ela um tornado, uma enchente ou um incêndio, haverá um recurso para a reconstrução do patrimônio, para a retomada dos negócios e, mais importante, para dar o suporte financeiro necessário à família em casos de perda de provedor”.
Bentes destaca que, embora o apoio do poder público e a solidariedade da sociedade sejam essenciais, muitas vezes eles não são suficientes nem imediatos para cobrir os prejuízos materiais e financeiros a longo prazo. Por isso, o seguro residencial é fundamental para cobrir danos à estrutura do imóvel e ao seu conteúdo, além de proteger contra roubo e responsabilidade civil. Já o seguro de vida oferece estabilidade financeira aos dependentes, garantindo recursos para despesas, educação dos filhos e manutenção do padrão de vida em caso de morte ou invalidez do segurado, inclusive decorrentes de desastres naturais.
Além dos desastres naturais, a vida moderna expõe as pessoas a riscos diversos, como acidentes pessoais que podem causar invalidez temporária ou permanente, interrompendo a capacidade de geração de renda. “O seguro é um ato de responsabilidade social e familiar. Ele protege não apenas tijolos e vidas, mas também os planos e o futuro de quem depende de nós”, ressalta Bentes.
A cultura da prevenção, portanto, passa pela conscientização de que o seguro é o instrumento mais eficaz para transformar a dor da perda em capacidade de recuperação e recomeço. A tragédia no Paraná é um triste exemplo, mas também uma oportunidade para refletir sobre a importância de estar protegido antes que a tragédia bata à porta.
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA



