Urbanismo Afetivo: a nova tendência que valoriza moradia e investimentos em SC
Como o apego emocional ao lugar impulsiona o mercado imobiliário e transforma cidades em refúgios de bem-estar
O conceito de Urbanismo Afetivo vem ganhando destaque no Brasil, especialmente em Santa Catarina, onde o mercado imobiliário tem se movimentado com base nessa nova abordagem que valoriza o apego emocional ao lugar. Segundo dados da assessoria de imprensa, essa tendência une bem-estar, contato com a natureza e senso de comunidade, refletindo a migração de famílias que buscam qualidade de vida fora dos grandes centros urbanos.
Inspirado nas ideias da autora Jane Jacobs e do arquiteto Jan Gehl, que defendem o planejamento urbano voltado à escala humana, o Urbanismo Afetivo prioriza espaços que promovem a convivência genuína e respeitam a história local. Essa filosofia tem impulsionado projetos inovadores, como o Rio Parque, um bairro-parque em Santa Catarina que será lançado ainda este ano com investimento de R$ 50 milhões. O projeto prevê 460 mil metros quadrados e 700 lotes residenciais, comerciais e para incorporação, com retorno estimado de 30% em dois anos.
O litoral catarinense, conhecido pela alta valorização imobiliária, atrai cada vez mais pessoas em busca de um estilo de vida mais equilibrado. Cidades como Tijucas, que crescem rapidamente e possuem um PIB per capita superior à média estadual, tornam-se polos estratégicos para esse tipo de urbanização. Ricardo Laus, fundador da Novo Ambiente Urbanismo, empresa responsável pelo Rio Parque, destaca que “o urbanismo afetivo cria vínculos duradouros. Quando o projeto oferece espaços de convivência genuína e respeita a história do lugar, ele passa a ser um ativo de valor que transcende a metragem”.
A execução do Rio Parque será realizada em duas etapas, com conclusão prevista para 2030, consolidando um modelo de desenvolvimento sustentável e integrado ao meio ambiente. Essa nova forma de pensar a cidade não só atende à demanda por moradia de qualidade, mas também representa uma estratégia segura e lucrativa para investidores, que veem no urbanismo afetivo um diferencial competitivo.
Em resumo, o Urbanismo Afetivo está transformando o mercado imobiliário brasileiro ao colocar o bem-estar, a natureza e a comunidade no centro dos projetos urbanos. Essa tendência reflete uma mudança cultural importante, onde o valor do imóvel está diretamente ligado à qualidade de vida que ele proporciona, especialmente para mulheres e famílias que buscam ambientes mais acolhedores e saudáveis para viver.
Este conteúdo foi elaborado com base em informações fornecidas pela assessoria de imprensa.
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA



