Hiperpigmentação: entenda por que as manchas na pele são um desafio dermatológico
Descubra as causas das manchas, tipos mais comuns e como cuidar da pele para manter o tom uniforme
As manchas na pele, causadas pela hiperpigmentação, estão entre as queixas mais frequentes nos consultórios dermatológicos. Segundo dados da assessoria de imprensa, essa condição ocorre devido ao excesso de melanina, o pigmento responsável pela cor da pele, que pode ser desencadeado por diversos fatores, como exposição solar sem proteção, alterações hormonais, inflamações e uso inadequado de cosméticos.
A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) alerta que a coloração das manchas pode indicar diferentes condições, que vão desde questões estéticas até disfunções cutâneas mais graves. Por isso, a avaliação médica é fundamental para identificar a causa correta e definir o tratamento adequado.
A dermatologista Daniela Ribeiro explica que a hiperpigmentação é um dos maiores desafios dermatológicos porque envolve múltiplos fatores, incluindo predisposição genética e hábitos diários, como a exposição solar. Ela destaca que “cada tipo de mancha exige uma abordagem específica — não existe um tratamento único que funcione para todos os casos”.
Entre os tipos mais comuns de manchas estão:
– Melasma: manchas acastanhadas no rosto, associadas a fatores hormonais, genética e sol.
– Manchas pós-inflamatórias: surgem após inflamações como acne ou depilação, mais comuns em peles morenas e negras.
– Sardas (efélides): pequenas manchas amarronzadas, hereditárias, comuns em peles claras, que escurecem com o sol.
– Lentigos solares: manchas senis causadas pelo envelhecimento e exposição solar acumulada, aparecem em áreas expostas como rosto e mãos.
– Melanose solar: manchas escuras causadas por exposição intensa ao sol, que podem aumentar com o tempo.
O cuidado com a hiperpigmentação deve ser personalizado e acompanhado por um dermatologista. Entre as opções de tratamento estão clareadores tópicos, como niacinamida e vitamina C, e procedimentos como peelings químicos, microagulhamento, laser e luz pulsada. Além disso, a rotina diária de skincare é essencial para prevenir e manter os resultados, com limpeza suave, hidratação adequada e, principalmente, fotoproteção diária e reaplicada.
Dra. Daniela Ribeiro reforça que “o cuidado com a pele deve ser contínuo e integrado à rotina. Não existe milagre — o que realmente faz diferença é a disciplina no uso dos produtos e na fotoproteção”.
Para prevenir novas manchas, é importante usar protetor solar com FPS alto, evitar exposição solar excessiva, não manipular feridas ou acne e incluir antioxidantes na rotina de cuidados. A especialista finaliza: “Manter uma rotina de cuidados consistente é essencial. O tratamento das manchas é gradual e exige paciência, mas com acompanhamento profissional é possível recuperar o tom uniforme da pele e prevenir recidivas”.
Assim, uma rotina de skincare com produtos que combinam ativos eficazes, como niacinamida, vitamina C e ingredientes que promovem a renovação da pele, pode ajudar a uniformizar o tom e combater as manchas causadas pelo sol e envelhecimento. Sempre consulte um dermatologista antes de iniciar qualquer tratamento para garantir a escolha adequada para seu tipo de pele e condição.
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA



