Empreendedorismo Feminino: como o empoderamento digital está transformando o Brasil

No Dia do Empreendedorismo Feminino, conheça histórias inspiradoras que mostram o poder da tecnologia para mulheres líderes

No próximo dia 19 de novembro, celebra-se o Dia do Empreendedorismo Feminino, uma data que destaca a importância e o impacto das mulheres no mundo dos negócios. Com base em dados e relatos da assessoria de imprensa, quatro líderes brasileiras de setores distintos — turismo, jurídico, financeiro e educação — mostram como o empoderamento digital está redefinindo o papel da mulher na inovação, na economia e na inclusão social.

Jordana Souza, cofundadora da agência digital de viagens corporativas VOLL, destaca que “o maior desafio, enquanto mulher, foi acreditar que eu podia ocupar um espaço de protagonismo também no digital”. Hoje, 66% dos cargos de liderança da VOLL são ocupados por mulheres, e a empresa faturou R$ 1 bilhão em 2024, com previsão de R$ 1,7 bilhão para 2025. Jordana ressalta a importância de abrir portas para outras mulheres em áreas estratégicas, como dados, inovação e vendas.

No setor jurídico, Priscila de Oliveira Spadinger, CEO da Aleve LegalTech Ventures, usa a tecnologia para “quebrar o ar de ‘arcaico’ e inacessível do Direito e do mundo dos negócios”. Ela afirma que o empoderamento digital foi fundamental para legitimar sua voz e decisões, mesmo enfrentando assédios moral, sexual e intelectual. Priscila acredita que “as mulheres são a força motriz da ética e da inovação inclusiva na próxima onda digital”.

Raissa Florence, diretora de Growth da startup de educação corporativa Koru, enfrentou desafios para manter o propósito da empresa sem abrir mão do controle financeiro. Ela lembra que “para as mulheres, se impor tem seu preço”, já que precisou mudar sua imagem para ser levada a sério. Com 300 clientes, incluindo grandes empresas, Raissa segue determinada: “Quero estar sempre onde eu tenha espaço para criar, construir, impactar”.

Por fim, Cristieni Castilhos, fundadora da MegaEdu, atua para levar internet de qualidade a escolas públicas brasileiras, beneficiando mais de 5 milhões de estudantes. Ela alerta que “precisamos desenvolver a tecnologia no país, sim, mas precisamos olhar para as desigualdades sociais na mesma proporção”. Cristieni é reconhecida internacionalmente por seu trabalho em conectividade e inclusão digital.

Essas trajetórias mostram que o empoderamento digital vai além do domínio tecnológico: é uma ferramenta para derrubar barreiras históricas, aumentar a representatividade feminina e promover mudanças estruturais. No Dia do Empreendedorismo Feminino, celebrar essas conquistas é também um convite para acelerar a inclusão digital e fortalecer o apoio às mulheres em todos os setores.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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