Empreendedora mineira transforma esporte e cultura em modelo sustentável alinhado à Agenda 2030

Projeto da Ecosense, de Araxá, avança rumo ao Selo ODS Brasil 2025/2026 e reforça impacto social e ambiental no interior de Minas Gerais

Com dados da assessoria de imprensa, trazemos a inspiradora trajetória da empreendedora social mineira Patrícia Moço, que está prestes a conquistar o Selo ODS Brasil 2025/2026 com seu projeto Ecosense, um modelo de negócio alinhado à Agenda 2030 da ONU.

A Ecosense, sediada em Araxá (MG), começou como um espaço esportivo acessível e evoluiu para uma metodologia socioeducativa e ambiental que integra esporte, cultura e sustentabilidade. O projeto é reconhecido por promover inclusão real, atendendo crianças autistas, pessoas com deficiência (PcD), escolas públicas e comunidades locais, mostrando que é possível fazer ESG com impacto mensurável fora dos grandes centros urbanos.

O Selo ODS Brasil, coordenado pelo Instituto Vozes da Inclusão, certifica iniciativas comprometidas com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU por meio de uma jornada formativa, que inclui mentorias, treinamentos e auditorias. Segundo Patrícia Moço, “entrar na jornada do Selo ODS Brasil é um passo de maturidade do projeto, transformando tudo aquilo que já fazemos em indicadores claros, comparáveis e replicáveis. Não é só um selo. É o nosso compromisso com o futuro sendo reconhecido”.

A Ecosense destaca-se por sua capacidade de transformar o local em global, conectando ações práticas a uma rede nacional e internacional de sustentabilidade. “O ESG que fazemos é o ESG vivido. É criança do espectro autista dentro da colônia de férias, é piscina acessível, é evento esportivo que recolhe lixo, é projeto cultural gratuito para escola pública”, explica Patrícia.

Inaugurada em 2021, a Ecosense nasceu do desejo de Patrícia, ex-atleta e administradora, de gerar impacto social real após a pandemia. O espaço foi projetado com soluções sustentáveis, como drenagem para reaproveitamento da água da chuva e infraestrutura acessível. Além das atividades esportivas, o projeto inclui iniciativas como o Ecoarte, corridas inclusivas e eventos com pegada ambiental, como o “plogging”.

Hoje, a Ecosense é mais do que um local físico: é uma metodologia replicável que pode ser implementada em outras cidades, empresas e instituições, fortalecendo a agenda ESG a partir do interior do Brasil. Patrícia reforça que “a sustentabilidade que propomos na Ecosense é integradora, diversa e acessível. A ideia não é ser uma ilha, mas ser um catalisador que pode acontecer em qualquer lugar, com qualquer pessoa”.

O reconhecimento da Ecosense ocorre em um momento de maior visibilidade para a liderança feminina no empreendedorismo social. Patrícia foi convidada para coescrever o livro “Mulheres na Sustentabilidade – Histórias Inspiradoras Continuam” (Vol. III), consolidando sua posição como referência em ESG com forte base comunitária.

Com o início da jornada para obtenção do selo, a Ecosense vai mapear suas ações, identificar os ODS mais atendidos e fortalecer sua formação junto ao Instituto Vozes da Inclusão. O objetivo é ampliar parcerias com empresas, editais de investimento social e políticas públicas, ampliando o impacto em Minas Gerais e no Brasil.

Patrícia conclui: “Demos um enorme passo e agora é lapidar o que já fazemos para garantir o selo e estarmos ainda mais prontos para transformar a realidade de comunidades por Minas e pelo Brasil. Estou muito orgulhosa e animada em levar essa bandeira para mais lugares”.

A Ecosense é um exemplo inspirador de como o empreendedorismo feminino pode transformar realidades por meio da sustentabilidade, inclusão e cultura, mostrando que o interior do país também é palco para grandes iniciativas alinhadas à Agenda 2030.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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