CORpo MANIFESTO no CCBB São Paulo: arte, negritude e transformação em exposição impactante

A primeira grande individual de Sérgio Adriano H em São Paulo celebra 25 anos de resistência e identidade negra

Com dados da assessoria de imprensa, o Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo (CCBB SP) inaugura no dia 15 de novembro de 2025 a exposição CORpo MANIFESTO, primeira grande individual do artista Sérgio Adriano H na capital paulista. A mostra gratuita, que fica em cartaz até 9 de fevereiro de 2026, reúne mais de 100 obras e marca os 25 anos de trajetória do artista, consolidando-o como uma das vozes mais expressivas da arte contemporânea brasileira.

CORpo MANIFESTO propõe uma reflexão profunda e potente sobre negritude, corpo, memória e identidade no Brasil. A exposição chega após temporada de sucesso no CCBB Rio de Janeiro, onde recebeu elogios de público e especialistas, como o curador Paulo Herkenhoff, que a classificou como “uma das exposições mais potentes que já presenciou”. Com curadoria de Claudinei Roberto da Silva e Juliana Crispe, a mostra reafirma a força da produção afrodiaspórica contemporânea e convida o público a uma experiência sensorial e politicamente engajada.

O corpo é usado como plataforma de resistência e expressão política, abordando temas urgentes como racismo estrutural, decolonialidade e construção de uma identidade negra empoderada. Além das obras inéditas, a exposição conta com experiências imersivas, como a performance “desCOLONIZAR CORpos”, que abre a temporada paulista, e uma instalação inédita nas vitrines do Espaço Anexo do CCBB SP. Essa proposta de arte que transborda o museu busca conectar-se diretamente com as pessoas nas ruas, ultrapassando barreiras de espaço, cor, credo e classe social.

Sérgio Adriano H destaca: “A vitrine se torna uma extensão do meu trabalho, que busca levar a arte para todos os lugares. É a arte além das paredes que ultrapassa os limites de espaço, expectativa, cor, credo, classe social… É essa potência que me move, transborda as paredes do museu e alcança as pessoas nas ruas”.

Para a curadora Juliana Crispe, a exposição é “um manifesto para a história do Brasil, que precisa ser interrogada e reconstruída, ativando a educação como campo de ação e transformação”. O curador Claudinei Roberto da Silva ressalta que a mostra ressignifica a função da arte ao abordar as feridas históricas do passado colonial e do presente racista, com uma linguagem poética e política que desafia o público a refletir.

O CCBB São Paulo reforça seu papel como espaço de inclusão e diálogo cultural. Cláudio Mattos, gerente geral do CCBB SP, afirma que o projeto provoca o público a reconhecer a arte como movimento de reparação histórica e transformação social, abordando identidade, ancestralidade e representatividade.

No dia da abertura, o público poderá conferir as performances “desCOLONIZAR CORpos” (12h) e “Ajoelhe-se para si” (16h30), ambas realizadas pelo artista. A programação ainda inclui visitas mediadas, rodas de conversa e palestras, ampliando o engajamento com a obra e seus temas.

CORpo MANIFESTO é uma produção da Lume Cultural, com patrocínio do Banco do Brasil, e reafirma o poder da arte como ferramenta de resistência, reflexão e transformação social.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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