B.O.D.Y 2025: Celebrando a liberdade feminina com Pepita, Giulia Costa e Aline Wirley
Evento em São Paulo promove autoaceitação, diversidade e empoderamento com painéis e prêmios inspiradores
A 4ª edição do B.O.D.Y., movimento que celebra a liberdade plena da mulher e a quebra de padrões estéticos, foi inaugurada neste sábado (8) em São Paulo, reunindo figuras como Pepita, Giulia Costa, Beatriz Reis e Aline Wirley. Com uma programação intensa e inspiradora, o evento reafirmou seu propósito de promover a transformação social e a igualdade de gênero, segundo dados da assessoria de imprensa.
A abertura contou com um discurso impactante de Ju Ferraz e Carol Veras, idealizadoras do movimento, que destacaram a importância da resistência contra um mercado que insiste em limitar as mulheres a padrões rígidos. “O BODY nunca foi só um evento, é um movimento de resistência. Resistir é continuar acreditando na beleza da diversidade, é celebrar corpos, vozes e histórias que insistem em existir com verdade”, afirmou Ju Ferraz.
A programação foi dividida em dois palcos simultâneos, Body e Movimentos, onde painéis abordaram temas como autoimagem, autenticidade, maternidade e liderança feminina. No Palco Body, o painel “A importância de reescrever nossa relação com o corpo” reuniu Beta Boechat, Marina Käfer, Cris Guterres e Mari Bridi para discutir a autoaceitação e o amor próprio. Beta Boechat ressaltou que “amar o próprio corpo é um processo” e que o amor pelo corpo é, antes de tudo, amor pela vida.
Outro destaque foi o painel “Ser quem se é – a força de valorizar a própria essência”, com Giulia Costa, Beatriz Reis, Kamila Camilo e Mari Gonzalez, que refletiram sobre autenticidade e liberdade em tempos de comparação nas redes sociais. Beatriz Reis compartilhou: “Ser autêntica é ser corajosa, não sou por escolha, mas porque a vida me pediu. Pediu força quando eu só tinha dúvida, e pediu verdade quando era mais fácil me esconder”.
O tema da maternidade real foi abordado em um debate que contou com Pepita, Aline Wirley e outras participantes. Aline Wirley emocionou ao falar sobre o amor e os desafios da maternidade: “Ser pai e mãe deles é entender que a vida vale a pena, e que o amor, quando transborda, cria novos começos”.
Durante o evento, a cantora Pepita recebeu o prêmio na categoria “Para o BODY que abre caminhos para a pluralidade e diversidade” e destacou o desafio de ser mãe enquanto mulher trans: “Nunca poderia desistir desse sonho por causa de uma atitude transfóbica. Receber um prêmio que me representa é uma honra e, mais ainda, representar tantas mães que seguem invisíveis aos olhos da sociedade”.
No Palco Movimentos, temas como rituais de transformação pessoal, liderança feminina e propósito foram discutidos por diversas referências do mercado. Emar Batalha, fundadora da instituição Alimentando o Bem, recebeu o prêmio “Para o BODY que promove a Educação e a Liberdade para Todas as Mulheres” e afirmou: “Acredito profundamente que a mulher é um pilar de transformação social. Quando ela é fortalecida, toda uma comunidade se transforma junto”.
O B.O.D.Y. 2025 reforça seu papel como um espaço de resistência, empoderamento e celebração da diversidade feminina, inspirando mulheres a se amarem e a lutarem por seus espaços com autenticidade e coragem. Para quem não pôde acompanhar presencialmente, os principais momentos do evento serão compartilhados no perfil oficial do B.O.D.Y. no Instagram.
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA



