Quatro em cada 10 perdoariam uma traição, revela estudo global

Relatório aponta mudança na percepção sobre infidelidade e mostra maior abertura no Brasil

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Um estudo global realizado pela plataforma Ashley Madison em parceria com a YouGov revela que 43% dos brasileiros afirmam que perdoariam um parceiro infiel — número bem acima da média global de 34%. Os dados, compartilhados pela assessoria de imprensa, analisam motivações para a infidelidade, índices de perdão e o papel da cultura pop na forma como a monogamia é debatida hoje.

No Brasil, 32% dos homens e 23% das mulheres admitem já terem sido infiéis. As razões variam por gênero: entre homens, “experimentar algo novo” aparece como principal motivação; entre mulheres, a falta de atenção e afeto lidera. Curiosamente, quase 20% dos entrevistados acreditam que a infidelidade pode, em alguns casos, melhorar o relacionamento, trazendo empolgação e reavivando o desejo.

A pesquisa mostra também que as brasileiras demonstram maior tendência ao perdão — 46% das mulheres disseram que dariam uma segunda chance, cerca de 6 pontos percentuais a mais do que os homens no país. Globalmente, 29% das pessoas em relacionamentos monogâmicos admitem já terem sido infiéis, citando falta de satisfação sexual, busca por novas experiências e ausência de conexão emocional como motivos mais comuns.

Entre membros da plataforma, 63% relataram que a infidelidade teve um impacto positivo em suas vidas, contribuindo para maior satisfação emocional e sexual com seus parceiros. Cerca de 21% disseram que conexões extraconjugais os ajudaram a valorizar mais seus parceiros originais, e 18% afirmaram ter se tornado mais abertos sobre suas necessidades emocionais.

A cultura pop também influencia o debate: séries como Big Little Lies e The Affair ajudam a moldar olhares sobre a infidelidade, embora quase metade dos entrevistados acredite que a mídia exagera os aspectos negativos — apenas 12% consideram as representações realistas. O estudo ainda destaca fatores estruturais que contribuem para o fenômeno, como a facilidade proporcionada pela tecnologia, a tensão gerada pela pandemia de COVID-19 e uma visão mais aberta sobre formatos de monogamia.

A respeito do protagonismo feminino, o relatório traz a opinião da Dra. Tammy Nelson: “as mulheres modernas estão menos dispostas a aceitar insatisfação sexual e emocional, sendo mais independentes na busca por satisfação pessoal. Elas estão desafiando normas tradicionais de relacionamento e considerando parceiros alternativos como uma forma de preencher lacunas em suas vidas amorosas”.

Os resultados, compilados pela assessoria de imprensa, mostram que, apesar do estigma ainda existente, muitos veem a traição como um ponto de inflexão que pode levar tanto ao fim quanto à transformação e redescoberta dentro do relacionamento.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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