Quando decidimos mudar: Luedji Luna e Rita Batista no É Nóia Minha?
Episódio mistura humor e reflexão sobre transformações pessoais, carreira e maternidade
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O episódio mais recente do podcast É Nóia Minha?, apresentado por Camila Fremder, traz uma conversa leve e profunda sobre mudanças com as convidadas Luedji Luna e Rita Batista. Exibido na manhã desta quinta-feira (06), o episódio mistura risadas, relatos pessoais e reflexões sobre como as transformações moldam nossa identidade e rotina.
Sob o comando da host, a discussão parte de uma mudança não planejada que acabou sendo necessária e se expande para trajetórias de vida — desde deslocamentos geográficos até alterações na rotina, guarda-roupa e escolhas profissionais. Luedji Luna compartilha com humor e honestidade as adaptações que viveu ao sair de Salvador para São Paulo: “Tive que me adaptar a isso, de mudar hábitos, de me acostumar com a cultura diferente, com o clima diferente e hoje eu me percebo no meio do caminho”, diz a compositora ao abordar a sensação de estar entre duas referências culturais.
Rita Batista complementa o diálogo ao destacar a importância de permitir-se mudar de ideia. Para ela, a transformação é parte intrínseca da formação humana: “são vários momentos que a vida lhe apresenta, eu acho que é preciso equilibrar esses pratinhos, girando todos ao mesmo tempo. Tendo a certeza que certas coisas não vamos mudar”. A jornalista e apresentadora aponta para o desafio de conciliar prioridades sem perder de vista o que permanece essencial.
A conversa aborda ainda temas complexos, como maternidade, carreira e as grandes revoluções que se desenrolam nas diferentes fases da vida, convidando o ouvinte a pensar sobre as expectativas que criamos em torno das mudanças. Entre anedotas pessoais e insights práticos, o episódio transforma a ansiedade sobre o novo em um convite à aceitação e à experimentação.
O programa está disponível no Spotify e no canal do YouTube do É Nóia Minha, conforme material encaminhado pela assessoria de imprensa. A proposta é ouvir e reconhecer que mudar pode ser confuso, necessário e, muitas vezes, libertador — sem perder o humor no caminho.
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA



