Novembro Negro no INTO aborda racismo religioso e humanização na saúde

Programação une debates e ações culturais para promover atendimento inclusivo e respeitoso no SUS

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Com dados da assessoria de imprensa, o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO), no Rio de Janeiro, realiza entre 11 e 13 de novembro a programação do Novembro Negro, com foco em “Saúde sem Racismo Religioso”. A iniciativa, em parceria com a Secretaria de Atenção Especializada à Saúde (SAES) e o GT de Diversidade dos Institutos Federais, pretende ampliar o debate sobre como o racismo religioso se manifesta no atendimento público e estimular práticas de acolhimento e equidade no ambiente de saúde.

O evento traz palestras e rodas de conversa sobre temas como Saúde sem Racismo Religioso – Respeito à Ancestralidade e Identidade, Masculinidade e Racismo e Aquilomba SUS. Profissionais de saúde, gestores e pesquisadores vão discutir caminhos práticos para identificar e combater discriminações sutis no cotidiano hospitalar, propondo mudanças institucionais que garantam um atendimento mais justo.

“É fundamental que todos tenham acesso à saúde sem discriminação. No INTO, trabalhamos para que o atendimento seja inclusivo e respeitoso, independente de raça, religião ou identidade. O Novembro Negro é a oportunidade de refletirmos sobre como podemos, enquanto sociedade, garantir um sistema de saúde mais justo e igualitário para todos”, afirma Aydee Valério, coordenadora do Comitê de Diversidade, Equidade e Inclusão (Codei) do INTO.

Além dos debates, a programação inclui ações culturais que valorizam identidade e pertencimento. Entre as atividades estão a oficina de bonecas Abayomi — arte tradicional africana feita de retalhos de tecido e símbolo de resistência —, destinada a crianças e adolescentes em tratamento, e a roda de samba Ossos do Ofício, formada por servidores e pacientes da instituição. Haverá também a exibição do documentário “Sorriso Negro”, que traz Michelly Coutinho, chefe da área de Política Nacional de Humanização, como uma das personagens; após a sessão haverá debate com profissionais e convidados.

“O racismo religioso é uma realidade que precisa ser enfrentada com urgência. Construir um ambiente de respeito a todas as crenças é parte do nosso compromisso com a saúde pública. O Novembro Negro reforça essa mensagem e nos convida à ação”, destaca Coutinho.

Serviço: Novembro Negro – “Saúde sem Racismo Religioso”. Datas e horários: 11/11 – 9h às 12h e 13h30 às 16h; 12/11 – 13h às 16h; 13/11 – 9h às 12h30. A ação integra políticas de promoção da equidade racial e da humanização do cuidado no SUS, alinhadas à Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN).

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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