Como criar filhos autoconfiantes: cinco passos que começam desde o berço
Pequenos gestos de acolhimento e incentivo, desde os primeiros meses, constroem segurança emocional para a vida toda
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A autoconfiança é uma habilidade-chave para o desenvolvimento social e emocional das crianças — e sua construção começa muito cedo. Segundo material enviado pela assessoria de imprensa, os estímulos que o bebê recebe do ambiente e das figuras parentais, mesmo nos primeiros meses, são determinantes para que ele desenvolva uma percepção positiva de si mesmo.
“O autoconfiança nasce das interações com os pais, uma relação baseada em amor e proteção, na qual eles incentivam seus filhos a expressar o que sentem e a conversar sobre seus sentimentos”, comenta o neurocirurgião e especialista em desenvolvimento infantil André Ceballos. Com base nessa perspectiva, seguem cinco práticas recomendadas pelo doutor Ceballos para que pais e cuidadores estimulem a segurança emocional desde o início da vida.
1. Seja um exemplo
Crianças observam e reproduzem comportamentos. Pais que demonstram positividade e segurança inspiram atitudes semelhantes nos filhos. A postura adulta funciona como modelo primário de autoconfiança.
2. Demonstre amor
Contato físico, olhares, abraços e palavras de afirmação — mesmo que o bebê ainda não compreenda totalmente as palavras — geram conexão e sentimento de acolhimento. Essa base afetiva é essencial para a construção da segurança emocional.
3. Aceite os erros
Cometer erros faz parte do aprendizado. Em vez de repreender, os pais devem incentivar a tentativa novamente e oferecer apoio. Assim, a criança associa erros a oportunidade de aprendizagem, não a motivo de fracasso.
4. Dê espaço para autonomia
A partir dos dois anos, a criança busca independência em ações simples, como escolher roupas ou iniciar brincadeiras. Permitir essa autonomia, com supervisão adequada, fortalece a sensação de competência e iniciativa.
5. Incentive o altruísmo
Atitudes como compartilhar brinquedos, ajudar um colega ou cuidar de um animal ensinam que suas ações têm impacto positivo. Esse reconhecimento social contribui para um senso de propósito e valor pessoal.
“Quando a criança entende que é valorizada, que seus sentimentos são importantes e que ela pode se expressar livremente, ELA desenvolve um senso de propósito e valor pessoal. Isso reforça sua autoestima e a faz se sentir capaz de fazer a diferença no mundo.” Finaliza o doutor Ceballos.
Conteúdo produzido com dados da assessoria de imprensa. Estas práticas simples, incorporadas ao dia a dia, ajudam a formar adultos mais seguros, responsáveis e felizes.
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA



