Ultramaratonista transformou corridas em solidariedade e já doou R$ 10 milhões
The Hardest Run conecta superação esportiva e impacto social, beneficiando hospitais infantis com mais de R$ 10 milhões
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Texto elaborado com dados da assessoria de imprensa.
Transformar a paixão pelo esporte em propósito: essa é a trajetória de Marcelo Alves, ultramaratonista brasileiro que, além de competir nas condições mais extremas do planeta, criou em 2019 a The Hardest Run — hoje reconhecida como a maior corrida de rua solidária da América Latina. Desde sua estreia em maratonas e ultramaratonas, em 2012, Marcelo usou as provas como plataforma de conscientização, inicialmente carregando a bandeira da doação de medula óssea.
A The Hardest Run foi idealizada para unir superação esportiva e solidariedade. Cada inscrição no evento é uma doação direta: só na edição de 2025, 16.237 participantes contribuíram para arrecadar R$ 2.273.180,00, destinados à ampliação do Espaço da Família do Hospital Erastinho e à construção de uma área exclusiva para cuidados paliativos infantis. No total, as iniciativas ligadas ao evento já repassaram mais de R$ 10 milhões a hospitais dedicados ao tratamento de crianças com câncer.
Marcelo percorreu 18 provas ao redor do mundo, enfrentando desafios como o World Marathon Challenge — “7 maratonas em 7 continentes em 7 dias” — onde foi o primeiro sul-americano a completar o desafio. Ao lembrar dessa experiência, ele descreve as condições extremas: “Tínhamos que atravessar continentes de avião, partindo imediatamente após terminar cada maratona. Entre refeições rápidas e breves momentos de descanso no próprio voo, já nos preparávamos para o próximo desafio”.
As provas fora de estrada também marcaram sua carreira. Na Antártida, enfrentou temperaturas que “podem congelar um membro em minutos”, e na Jungle Marathon, na Floresta Nacional do Tapajós, encarou trechos que ultrapassam 250 quilômetros em ambiente de calor extremo e umidade quase total — situações que exigem carga própria de equipamento e resiliência física e mental. Sobre esse percurso na selva, ele conta: “O calor era sufocante, a umidade quase insuportável… À noite, armávamos a rede no meio da selva, cercados por aranhas e cobras.”
Para Marcelo, a corrida ultrapassa o desempenho pessoal: “Quando cruzamos a linha de chegada, não é só a nossa vitória. É a vitória de cada criança que ganha mais chances, mais conforto e mais esperança. Na pista, corro por mim. Mas na vida, corro por todos que precisam acreditar que é possível vencer até as provas mais difíceis.”
Do gelo ao calor, a iniciativa mostra como o esporte pode se transformar em ferramenta de impacto social, convertendo suor em apoio concreto para milhares de crianças em tratamento pelo Brasil. Mais informações disponíveis na assessoria.
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA



