Quando é a hora certa de apostar na harmonização facial?

Entenda sinais, prevenção e como escolher o momento ideal para tratar o rosto com segurança

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Post feito com dados da assessoria de imprensa.

A harmonização facial deixou de ser exclusividade de celebridades e hoje integra rotinas estéticas em todo o Brasil. Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), cerca de 72% dos procedimentos realizados no país em 2023 foram minimamente invasivos, com destaque para preenchimento com ácido hialurônico e toxina botulínica — reflexo da busca por naturalidade e prevenção do envelhecimento.

Mas quando é a hora certa de fazer harmonização? Para a cirurgiã-dentista Dra Fernanda Ângelo, especialista em Harmonização Orofacial e criadora do Método NBM, “A idade cronológica é apenas um número. O que deve ser avaliado é a estrutura facial, a qualidade da pele, o nível de flacidez e os hábitos do paciente. Em alguns casos, a prevenção pode começar aos 25 anos, enquanto outros só precisam de intervenções mais expressivas depois dos 40”.

Dados da International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS) também mostram que o Brasil é o segundo país que mais realiza procedimentos estéticos no mundo, com mais de 2 milhões de intervenções faciais não cirúrgicas em 2023. A faixa entre 25 e 45 anos concentra a maioria dos atendimentos, confirmando a tendência de cuidados precoces.

Sinais que indicam o momento para avaliar uma harmonização incluem perda de volume em áreas como malar e mandíbula, flacidez leve, olheiras profundas e sulcos nasolabiais mais marcados. Como a especialista ressalta, “Esses sinais não aparecem da noite para o dia. Eles evoluem lentamente, e o ideal é intervir antes que a estrutura facial se modifique demais. Quanto mais precoce e preventivo o tratamento, mais natural o resultado”.

Estratégias preventivas podem incluir bioestimuladores de colágeno e preenchedores sutis. “Nosso papel é preservar, não transformar. A harmonização bem feita deve respeitar a anatomia e o movimento natural do rosto. É sobre equilíbrio, não sobre mudança”, afirma a Dra Fernanda.

Estilo de vida influencia: exposição solar, tabagismo, noites mal dormidas e estresse oxidativo aceleram a perda de colágeno — que começa a cair a partir dos 25 anos — e podem antecipar a necessidade de intervenções. “Quando a paciente percebe que a pele perdeu brilho, que a sustentação facial está mais flácida ou que a expressão de cansaço é constante, esses são sinais de alerta. Não existe uma idade ideal universal, existe o momento individual de cada rosto”, complementa.

A escolha do profissional é decisiva. “Um erro comum é acreditar que qualquer profissional pode realizar o procedimento. É preciso ter conhecimento profundo da estrutura muscular, vascular e óssea para evitar intercorrências. A segurança sempre vem antes da estética”, avisa. Para quem planeja o tratamento em épocas específicas, a especialista lembra que “Outubro e novembro são meses estratégicos porque o tempo de recuperação é curto e os resultados podem ser potencializados com a hidratação natural da pele no calor.” Em síntese: harmonização com propósito, avaliação e profissional qualificado preserva identidade e autoestima. “O rosto muda com o tempo, e está tudo bem. O segredo é saber quando e como cuidar, sem perder a identidade. A beleza real está na harmonia.”

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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