Saúde do homem: 5 motivos para incentivá‑los a ir ao médico

Dados mostram resistência masculina aos cuidados; veja por que prevenção faz diferença e como o Novembro Azul ajuda

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Este post foi produzido com dados da assessoria de imprensa.

Uma pesquisa da Universidade do Sul da Dinamarca, publicada na revista PLOS Medicine, aponta que os homens adoecem mais e vivem menos do que as mulheres em mais de 200 países, incluindo o Brasil. Segundo o levantamento, a resistência masculina em procurar serviços de saúde — menos consultas de rotina, evasão de exames preventivos e dificuldade em manter tratamentos contínuos — é um fator-chave dessa realidade, especialmente entre os 20 e 59 anos.

No Brasil, a Pesquisa Nacional de Saúde de 2019 revelou que 82,3% das mulheres foram ao médico no ano anterior, contra 69,4% dos homens. Em 2023, o IBGE mostrou média de expectativa de vida de 73,1 anos para homens e 79,7 para mulheres. Doenças crônicas como hipertensão e diabetes levam mais homens a complicações fatais, e dos casos de HIV entre 2007 e 2024, 70,7% foram registrados em público masculino.

O urologista e professor Eufanio Saqueti comenta que o problema não é só preconceito cultural, mas também negligência: “Observo que muitos homens deixam de procurar atendimento pela correria do dia a dia e pela falsa impressão de que estão bem. As mulheres, por outro lado, ainda se destacam no autocuidado e mantêm uma rotina de atenção maior com a própria saúde”, diz. Ele lembra ainda que buscar cuidado não é sinal de fraqueza: “É justamente o contrário. Buscar atendimento precoce significa preservar a qualidade de vida e evitar complicações futuras”, destaca.

5 motivos para investir em prevenção de saúde
1) Identificar distúrbios na fase inicial aumenta as chances de cura;
2) Existem protocolos de cuidados específicos por faixa etária;
3) O exame de toque retal é cada vez menos exigido por exames de imagem e, quando necessário, é rápido e indolor;
4) Problemas sexuais não são mais tabu — medicação e terapia são eficazes;
5) Investir em saúde é sinônimo de respeito próprio, força, autonomia e mais qualidade de vida.

A origem do Novembro Azul remonta a 2003, quando um grupo de amigos na Austrália deixou o bigode crescer em novembro para estimular conversas sobre câncer de próstata. O movimento chegou ao Brasil em 2008 e ganhou o nome “Novembro Azul” em 2011, tornando-se ação global que incentiva atendimento médico, exames preventivos, hábitos saudáveis e atenção à saúde integral, inclusive mental.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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