Oliveira Foundation amplia trabalho na Amazônia e atua em escolas ribeirinhas
Programa de formação em liderança juvenil chega a comunidades ribeirinhas, indígenas e periferias do Amazonas
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Conteúdo feito com dados da assessoria de imprensa.
A Oliveira Foundation ampliou sua atuação na Região Norte e hoje registra crescimento significativo no Amazonas. Embora manchetes iniciais tenham mencionado 147 escolas, a assessoria informa que a Fundação agora atende 154 instituições no estado: 143 escolas, seis organizações da sociedade civil (OSCs), um centro de arte e quatro centros socioeducativos. O trabalho alcança desde favelas e comunidades indígenas até escolas ribeirinhas no interior de Manaus, consolidando o Amazonas como uma frente estratégica de atuação.
A expansão ocorre em um contexto de desafios educacionais na região. Segundo o Censo Escolar 2024, divulgado pelo Inep, o Amazonas apresentou uma das maiores taxas de abandono entre estudantes do ensino médio do país; o QEdu também aponta índices de abandono acima de 7% na rede estadual. Relatórios como o estudo do Unicef sobre Exclusão Escolar destacam fatores estruturais—distâncias geográficas, baixa infraestrutura e vulnerabilidade socioeconômica—que mantêm parcela significativa de crianças e adolescentes fora da escola. Nesse cenário, a Fundação direciona esforços para reduzir desigualdades e fortalecer a permanência escolar por meio de educação socioemocional e formação de lideranças comunitárias.
Em parceria com a Maxwell Leadership Foundation, a Oliveira Foundation leva o programa “Eu Lidero”, criado por John C. Maxwell, a crianças e adolescentes em diversas regiões do Brasil e países de língua portuguesa. A iniciativa já alcançou mais de 188 mil alunos e mais de 600 OSCs, posicionando-se como uma das maiores formações em liderança juvenil da América Latina. A metodologia original de Maxwell foi ajustada pela equipe da Oliveira Foundation à realidade brasileira, buscando aderência cultural e impacto social nos territórios atendidos.
Fabiane Oliveira, fundadora e presidente, resume o propósito: “Cada escola ribeirinha, cada aldeia ou comunidade periférica que recebe o programa representa uma oportunidade de reconstruir trajetórias e despertar lideranças locais. O aprendizado emocional é o primeiro passo para a transformação social”. Entre os resultados apontados estão redução de conflitos escolares, aumento de frequência e melhorias de comportamento em unidades socioeducativas de Manaus. As atividades incluem rodas de conversa, oficinas artísticas e trilhas de valores sobre empatia, respeito, comunicação não violenta e visão de futuro.
A Fundação projeta, para 2026, ampliar o trabalho para novos municípios do interior amazonense e fortalecer parcerias com instituições particulares na capital, com foco em transformar o potencial humano da Amazônia em protagonismo juvenil e desenvolvimento local.
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA



