Novembro Azul: como preservar qualidade de vida e sexualidade após o diagnóstico

Avanços em tratamentos e tecnologia permitem viver mais e melhor com câncer de próstata, segundo assessoria

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Conteúdo baseado em dados da assessoria de imprensa.

O Novembro Azul é oportunidade para esclarecer que o diagnóstico de câncer de próstata não significa, necessariamente, perda irreversível da qualidade de vida ou da atividade sexual. Com os avanços terapêuticos e tecnológicos recentes, muitos pacientes podem manter rotina ativa e bem-estar durante e após o tratamento.

Segundo o oncologista clínico Dr. Daniel Vargas, “Hoje trabalhamos com o termo “cronificar o câncer de próstata”, ou seja, transformá-lo em uma condição controlável, com o mínimo impacto possível no dia a dia do paciente. A tecnologia evoluiu muito, trazendo tratamentos mais eficazes e, ao mesmo tempo, mais seguros, com menores chances de efeitos colaterais”. Entre os avanços mencionados estão a precisão dos aparelhos modernos de radioterapia e as plataformas de cirurgia robótica, que ajudam a preservar os tecidos ao redor da próstata e reduzir riscos de incontinência urinária e disfunção erétil.

Um tema recorrente entre pacientes é o medo da perda da função sexual, especialmente em tratamentos que envolvem supressão de testosterona (ADT). Dr. Vargas salienta que “Hoje, temos modalidades terapêuticas que conseguem manter a atividade sexual, oferecendo uma alternativa crucial para pacientes que não querem ou não podem mais receber o ADT”. Essa possibilidade é considerada transformadora para quem mantém vida sexual ativa.

Dados recentes do estudo clínico de fase 3 EMBARK, citados pela assessoria, apontam que a intensificação do tratamento com enzalutamida mais leuprorrelina reduziu o risco de morte em pouco mais de 40% em comparação ao uso isolado de ADT. Após oito anos, 78,9% dos pacientes tratados com a combinação estavam vivos, contra 69,5% dos que receberam apenas ADT; a análise final não identificou novos riscos de segurança, mantendo o perfil conhecido do tratamento.

Além das terapias, medidas de autocuidado são fundamentais. “A prática de atividade física é uma das ferramentas mais poderosas que o paciente diagnosticado tem a disposição. Ela reduz a chance de recidiva do tumor, diminui os efeitos colaterais do tratamento e melhora a qualidade de vida durante todo o processo, ainda com o benefício adicional de praticamente não ter contraindicações nem efeitos adversos”, afirma Dr. Vargas.

O mês de conscientização reforça a importância de diálogo, informação e acompanhamento médico contínuo. Com acesso a terapias modernas e cuidados integrados, é possível conciliar tratamento e qualidade de vida.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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