Formação profissional do Senac aumenta inserção, manutenção e progressão no trabalho

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Feito com dados da assessoria de imprensa, levantamento inédito do Senac amplia a visão sobre empregabilidade e mostra que a formação profissional influencia não apenas a conquista do primeiro emprego, mas também a permanência e o avanço na carreira.

A nova metodologia apresentada pelo Senac avalia três indicadores complementares: inserção, manutenção e progressão. O indicador de inserção mede a capacidade de ex-alunos(as) que estavam desempregados conseguiram trabalho após o curso. O de manutenção analisa a capacidade de permanecerem ocupados e o de progressão avalia avanços na carreira e autonomia profissional. Essa abordagem supera os indicadores tradicionais, ao considerar trajetórias distintas — tanto para quem entrou sem trabalho quanto para quem já estava empregado ao matricular-se.

A análise foi aplicada a um universo de aproximadamente 470 mil ex-alunos e ex-alunas que tinham objetivos profissionais ao escolher os cursos. Do total, mais de 250 mil registraram aumento na empregabilidade após a formação no Senac. Entre eles, cerca de 147 mil conseguiram um trabalho e por volta de 75 mil mantiveram-se trabalhando, segundo os resultados divulgados.

Os dados são derivados da Pesquisa Nacional de Avaliação dos Egressos (PNAES), estudo anual do Departamento Nacional do Senac que classifica a situação ocupacional com base em critérios da PNAD Contínua/IBGE. A metodologia dos novos indicadores foi detalhada em nota técnica da Gerência de Prospecção e Avaliação Educacional do Senac DN e publicada na edição 80, de outubro, do boletim Mercado de Trabalho: Conjuntura e Análise (BMT) do Ipea.

Para mulheres que buscam requalificação, recolocação ou crescimento profissional, a pesquisa reforça a importância de cursos técnicos, qualificação e atualização contínua. Ao mapear não só quem entrou no mercado, mas também quem progrediu ou conseguiu estabilidade, a análise oferece um retrato mais completo do impacto da educação profissional no desenvolvimento de trajetórias laborais.

Esses indicadores inéditos contribuem para políticas educativas e estratégias institucionais voltadas à empregabilidade, além de orientar quem planeja investir em formação profissional. A divulgação amplia o entendimento sobre como a capacitação pode ser ferramenta de valorização profissional e promoção de autonomia no trabalho.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA