CECS Constela: Dagmar Ramos abre ciclo sobre sintomas e doenças na abordagem sistêmica
Projeto reúne encontros mensais para prática, reflexão e formação continuada em Constelações Familiares Sistêmicas
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Publicado com dados da assessoria de imprensa — O Centro de Excelência em Constelações Sistêmicas (CECS) inaugurou em 30 de outubro de 2025 o projeto CECS Constela, uma série de encontros on-line mensais destinados à prática, reflexão e formação continuada de profissionais e interessados na abordagem sistêmica. Concebido como um espaço de troca e vivência, o ciclo reúne associados que conduzem sessões voluntárias pela plataforma Zoom, oferecendo a experiência direta da Constelação como observadores, representantes ou constelados.
A estreia foi conduzida por Dagmar Ramos, médica psiquiatra, homeopata e presidente do CECS, cujo tema central foi “Sintomas e Doenças”: um olhar sistêmico sobre o corpo e as manifestações físicas como expressões do inconsciente familiar. Durante a sessão ao vivo foi trabalhado um caso de vitiligo, demonstrando o uso do campo sistêmico como ferramenta de escuta e transformação.
A abertura ficou a cargo de Rosângela Ferreira, historiadora, jornalista e psicanalista, diretora de eventos do CECS, que destacou a proposta formativa do projeto: “Trata-se de um espaço criado para fomentar o desenvolvimento dos associados e fortalecer o aprendizado prático e contínuo. A proposta visa ampliar a integração da comunidade do CECS, ao promover reflexão e observação dos trabalhos desenvolvidos por outros profissionais. Essa vivência permite aprender com os colegas e enriquecer a própria atuação clínica e sistêmica.” Os encontros terão duração entre uma hora e meia e duas horas, com temas pensados para ampliar repertório e aprimorar técnica.
Dagmar enfatizou a perspectiva fenomenológica: “O corpo fala o que a consciência ainda não consegue nomear”, lembrando influências como Bert Hellinger e o trabalho colaborativo com Gunthard Weber em estudos multicêntricos sobre sintomas e doenças. Ela falou sobre a integração das Constelações à prática psiquiátrica e homeopática em ambientes hospitalares, a ética do facilitador, a importância do silêncio e da presença, além da preparação do campo — práticas que inclui a atenção plena e mindfulness.
A médica também discutiu a relação entre padrões repetitivos e singularidade do campo, citando reflexões clínicas e resultados observados em pesquisas internacionais, e abordou a possibilidade de constelar por familiares ausentes em contextos específicos. A proposta do CECS Constela segue promovendo formação, experiência e diálogo dentro de uma abordagem comunitária e colaborativa.
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA



