Casos de dengue caem 83% no Paraná; Ministério da Saúde mantém alerta e lança campanha

Redução expressiva não afasta risco: nova campanha e R$ 183,5 milhões visam ampliar controle vetorial em 2025/2026

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Texto produzido com dados da assessoria de imprensa.

O Paraná registrou uma queda de 83,2% nos casos prováveis de dengue em 2025, mas o Ministério da Saúde reforça que o combate ao Aedes aegypti continua necessário. Segundo a pasta, o estado contabiliza atualmente 107,6 mil casos prováveis, ante 642,6 mil no mesmo período de 2024. Apesar da melhora nos números, a atenção permanece alta.

Nesta segunda-feira (3), o Ministério da Saúde lançou a campanha nacional “Não dê chance para a dengue, zika e chikungunya”, com foco na prevenção das arboviroses e na mobilização da população. Para ampliar as ações de controle vetorial, o governo anunciou investimento adicional de R$ 183,5 milhões no ciclo 2025/2026, valor que será destinado ao uso de tecnologias voltadas ao combate ao mosquito em todo o país.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, enfatizou a necessidade de manter as medidas de vigilância: “Mesmo com essa melhora, não podemos baixar a guarda. A dengue continua sendo a principal endemia do país, e o impacto das mudanças climáticas amplia o risco de transmissão em regiões onde antes o mosquito não existia”. A fala ressalta que mudanças ambientais e climáticas podem levar à expansão de áreas com risco de transmissão.

No que se refere a óbitos, o material da assessoria aponta que o estado confirmou 141 mortes neste ano, “número superior ao de 2024, quando houve 732 registros.” Mesmo com a discrepância aparente entre redução de casos e registros de óbitos, a mensagem oficial é clara: é preciso reforçar a prevenção.

Recomendações essenciais incluem eliminar criadouros, tampar recipientes que acumulam água, limpar calhas e vasos, e manter quintais e espaços comuns inspecionados regularmente. A campanha pretende engajar comunidades e ampliar a adoção de tecnologias de controle vetorial, combinando medidas tradicionais de prevenção com novas ferramentas.

A manutenção das ações preventivas em residências e bairros é apontada como fator determinante para consolidar a queda nos casos e evitar novas ondas de transmissão, especialmente em um cenário de alterações climáticas que podem modificar o alcance do mosquito transmissor.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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