Emoções positivas sincronizam coração e cérebro, diz estudo global

Pesquisa de 2025 mostra que estados emocionais organizam padrões cardíacos e influenciam clareza mental e resiliência

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Um estudo global publicado em 2025 na Scientific Reports (Nature Portfolio) trouxe evidências contundentes de que o coração e o cérebro mantêm uma comunicação direta e contínua — e que emoções positivas fortalecem essa conexão. A pesquisa, baseada em mais de 1,8 milhão de sessões de biofeedback de variabilidade da frequência cardíaca (HRV), aponta que estados como ansiedade e irritação desorganizam os padrões cardíacos, enquanto sentimentos positivos aumentam a chamada “coerência cardíaca”.

Esses achados reforçam uma teoria desenvolvida há mais de três décadas pelo HeartMath Institute, que considera o coração um importante centro de regulação emocional e cognitiva. No Brasil, o tema ganha relevância adicional diante de avanços nas políticas de saúde emocional nas empresas e das novas exigências da NR-1, que passaram a incluir a proteção psicossocial no gerenciamento de riscos ocupacionais. A integração dessas normas expande a responsabilidade das organizações na promoção do bem-estar integral dos colaboradores.

Na prática corporativa, programas que combinam técnicas de coerência cardíaca e biofeedback têm sido adotados por empresas interessadas em melhorar indicadores como foco, sono e resiliência emocional. A tecnologia — incluindo aplicativos, treinamentos e soluções que unem biofeedback, inteligência artificial e gamificação — permite mensurar benefícios e oferecer treinamentos escaláveis.

A voz de quem aplica essas práticas no país também está no material divulgado pela assessoria de imprensa. Roberta Moreira Lima, fundadora e CEO da BeHeart e instrutora certificada pelo HeartMath Institute (EUA), resume a proposta de valor: “Quando atingimos o estado de coerência cardíaca, corpo e cérebro entram em sincronia, permitindo mais clareza mental, empatia e estabilidade emocional. A ciência está comprovando o que sempre sentimos: o coração tem voz, e aprender a ouvi-lo é uma das formas mais poderosas de transformar a maneira como pensamos, sentimos e nos relacionamos”.

Este post foi produzido com base em dados fornecidos pela assessoria de imprensa. Para o público feminino interessado em bem-estar, a mensagem central é clara: práticas de autocuidado que promovem emoções positivas não só melhoram o equilíbrio emocional, mas também podem influenciar decisões, foco e relações interpessoais — adotando ferramentas acessíveis, é possível treinar e medir essa sincronia entre coração e mente.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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