Como o setor de telesserviços tem acolhido mães solo e impulsionado suas carreiras
Flexibilidade, programas de apoio e redes internas transformam oportunidades em estabilidade para milhares de mães
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Feito com dados da assessoria de imprensa, este texto mostra como o setor de telesserviços vem se consolidando como caminho de acolhimento, estabilidade e crescimento para mães solo no Brasil.
Segundo a Associação Brasileira de Telesserviços (ABT), mais de 70% da força de trabalho do setor é composta por mulheres. Na prática, essa presença feminina se traduz em iniciativas e programas que atendem às necessidades específicas de quem concilia trabalho e maternidade. “Nosso setor tem sido um verdadeiro motor de transformação na vida de milhares de mulheres. Ao oferecer oportunidades com flexibilidade, programas de apoio e possibilidades reais de crescimento, conseguimos não apenas empregar, mas acolher e impulsionar mães solo em suas jornadas. Essa sensibilidade é parte do nosso DNA”, comenta Gustavo Faria, diretor executivo da ABT.
O setor também acolhe trajetórias de superação. Fabiane de Farias, analista de Recursos Humanos na Callink, compartilha como a jornada reduzida e o auxílio-creche foram determinantes no início da carreira: “Quando decidi entrar no mercado de trabalho, o que me atraiu na Callink foi a jornada reduzida e o auxílio-creche. Eu precisava estar presente na vida das crianças, e o setor permitia isso.” Ela começou como operadora de atendimento trabalhando seis horas por dia, estudou à noite e progrediu para uma posição no RH, destacando a importância da estabilidade e do incentivo da empresa.
Outro exemplo é o de Gleizy Del Carmen, analista bilíngue na Foundever e refugiada da Venezuela, que encontrou no emprego suporte além da ocupação formal. A empresa facilitou documentação e regularização e a integrou ao projeto “Olha Elas”, voltado exclusivamente para mães solo, com encontros sobre temas como saúde mental, educação financeira e direitos sociais. Gleizy relata: “Às vezes, pequenas informações mudam tudo. Quando você tem acesso ao conhecimento, consegue respirar um pouco mais aliviada.” A área de assistência social da empresa também contribuiu com orientações sobre políticas públicas, matrícula escolar e suporte jurídico.
Com cerca de 1,4 milhão de trabalhadores no segmento, a ABT destaca que o setor é relevante para inclusão de jovens, mulheres e negros, além de oferecer convênios educacionais que fomentam crescimento profissional. Essas ações fazem do telesserviço não só uma porta de entrada no mercado, mas uma rede de apoio para mães que precisam conciliar múltiplas responsabilidades.
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA



