Inovação e Autonomia: Lições da Finlândia e Estônia para a Educação Brasileira

Gestores brasileiros vivenciam práticas educacionais de ponta em imersão internacional focada em criatividade e tecnologia

Com o objetivo de conhecer de perto modelos educacionais de excelência, um grupo de gestores escolares e lideranças educacionais brasileiras participou, em outubro, de uma imersão internacional na Finlândia e Estônia. A iniciativa, organizada pela Futuro Eventos com chancela da FTD Educação, reuniu representantes de escolas privadas, mantenedores e gestores públicos para uma agenda intensa de visitas técnicas, encontros com especialistas e oficinas práticas sobre inovação pedagógica, gestão escolar e formação de professores.

A Finlândia é reconhecida mundialmente por uma educação centrada na autonomia do estudante, criatividade e alfabetização digital. Entre as práticas observadas, destacam-se laboratórios equipados para aulas de carpintaria, elétrica e serralheria, além de matérias obrigatórias como “Economia do Lar”, que ensinam desde cedo noções de cuidado, gestão e responsabilidade. Um exemplo curioso são os quebra-cabeças espalhados nas áreas comuns das escolas, cuja imagem da tampa é diferente da que deve ser montada, estimulando o pensamento criativo e a resolução de problemas.

Na Estônia, país também entre os líderes do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), o foco está na integração entre tecnologia e aprendizagem personalizada. O país investe amplamente em infraestrutura digital, letramento tecnológico e políticas públicas que conectam as escolas ao desenvolvimento de competências digitais desde a infância. Essa combinação de inovação e equidade tem transformado o sistema educacional estoniano em um modelo global de referência.

Durante a imersão, os participantes conheceram ainda modelos de formação docente baseados na confiança e autonomia profissional, características marcantes da educação finlandesa. Além disso, foram apresentados projetos que integram políticas públicas e inovação tecnológica, destaque da experiência estoniana.

Segundo Ricardo Tavares, diretor-geral da FTD Educação, “a imersão serviu para descobrir o que faz sentido para nós e para a nossa realidade educacional”, reforçando o compromisso das instituições participantes em aproximar-se de práticas de sucesso internacional. O foco está em traduzir esses aprendizados para o contexto brasileiro, priorizando inovação, formação continuada e políticas de equidade — pilares essenciais para o fortalecimento da educação no país.

Essa experiência reforça a importância de olhar para o futuro da educação com inspiração em modelos que valorizam a autonomia, a criatividade e o uso inteligente da tecnologia, elementos fundamentais para preparar estudantes para os desafios do século XXI.

Dados fornecidos pela assessoria de imprensa da FTD Educação.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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