Como o seguro pode garantir dignidade e tranquilidade no fim da vida
Entenda a importância do planejamento sucessório aliado ao mercado segurador para proteger quem você ama
Encarar a perda de um ente querido é um dos momentos mais difíceis da vida, mas um planejamento adequado pode oferecer serenidade e minimizar o sofrimento das famílias. Segundo dados da assessoria de imprensa da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), a combinação entre cuidados paliativos e planejamento sucessório vem ganhando espaço no Brasil, ampliando a forma como lidamos com a fase final da vida.
Alexandre Leal, diretor Técnico, de Estudos e Relações Regulatórias da CNseg, destaca que organizar antecipadamente a gestão do patrimônio e as decisões ligadas ao futuro do paciente e de sua família ajuda a evitar conflitos e burocracias, garantindo tranquilidade e respeito. Nesse contexto, o mercado segurador se apresenta como um aliado estratégico fundamental.
Produtos como seguros de vida, prestamista, previdência privada e seguro funeral asseguram liquidez imediata, preservam o patrimônio familiar e evitam que os herdeiros enfrentem processos burocráticos em meio ao luto. No primeiro semestre de 2025, o mercado segurador desembolsou valores expressivos: R$ 160,9 milhões em Seguro Funeral, R$ 4,3 bilhões em Seguro de Vida, R$ 74,8 bilhões em Previdência Privada, R$ 288,4 milhões em Doenças Graves e R$ 1,9 bilhão via Seguro Prestamista.
Esses números evidenciam que o seguro vai além da proteção financeira, oferecendo conforto e dignidade à pessoa humana, um direito fundamental previsto na Constituição Federal brasileira. “O seguro privado, ao oferecer recursos imediatos em momentos de vulnerabilidade, funciona como extensão da Seguridade Social, dando respaldo financeiro e emocional às famílias”, afirma Leal.
Para o público com mais de 50 anos, esse tipo de planejamento é ainda mais relevante, pois além de preservar o patrimônio, garante conforto e dignidade tanto para quem parte quanto para quem fica, fortalecendo o cuidado integral ao longo da vida.
Para incluir seguros no planejamento sucessório, alguns passos são recomendados: definir beneficiários de forma clara para evitar inventários; alinhar as coberturas às necessidades reais, incluindo seguro de vida, invalidez, doenças graves e previdência; prever despesas imediatas como funeral e impostos; combinar seguros com outros instrumentos legais, como testamentos e doações; e contar com consultoria especializada para ajustes e revisões periódicas.
Não existe idade certa para começar esse planejamento. Quanto mais cedo, maiores os benefícios na prevenção de conflitos, redução de custos e preservação de direitos. Organizar o futuro, inclusive no que diz respeito à morte, é um gesto de amor que transcende gerações.
Assim, ao integrar seguros e planejamento sucessório, as famílias podem transformar um momento de perda em um processo mais humano, respeitoso e seguro, garantindo dignidade e tranquilidade para todos os envolvidos.
 
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA
 
        


