Cirurgia bariátrica revela tumor no pâncreas e é tratada com tecnologia robótica avançada

Mulher de 31 anos descobre câncer durante preparo para bariátrica e tem recuperação rápida com cirurgia robótica

Durante os exames preparatórios para uma cirurgia bariátrica, uma mulher de 31 anos descobriu um tumor no pâncreas, um diagnóstico inesperado que mudou o rumo do seu tratamento. Inicialmente, os exames indicavam apenas duas lesões, mas durante a cirurgia, o cirurgião Eduardo Ramos identificou 22 linfonodos, sendo sete malignos. A intervenção foi realizada por meio da cirurgia robótica, que proporcionou um desfecho positivo, com rápida recuperação e reinserção da paciente nas atividades diárias.

A obesidade está associada a mais de 13 tipos de câncer, e pacientes com excesso de peso exigem cuidados especiais em procedimentos cirúrgicos. No caso dessa paciente, que pesava pouco mais de 90 quilos, a descoberta precoce do tumor neuroendócrino pancreático foi fundamental para a indicação da cirurgia robótica, uma tecnologia que facilita o acesso ao tumor em pessoas obesas.

“Foi um choque saber que era um tumor maligno. Mas quando me explicaram sobre a cirurgia robótica e seus benefícios, fiquei mais tranquila e confiante”, relatou a paciente, professora de 31 anos. O tumor neuroendócrino pancreático afeta as células responsáveis pela produção de hormônios que regulam funções essenciais, como o controle do açúcar no sangue e a digestão.

O cirurgião Eduardo Ramos e sua equipe, reconhecidos especialistas em fígado, pâncreas e vias biliares, realizaram a centésima cirurgia robótica para remoção de tumor pancreático no Hospital Nossa Senhora das Graças, em Curitiba. Este procedimento de alta complexidade representa um avanço tecnológico importante na medicina, com incisões menores, maior precisão e recuperação acelerada.

Durante a cirurgia, foi realizada a pancreatectomia distal com esplenectomia e linfadenectomia, procedimento que remove o corpo e a cauda do pâncreas, além do baço e dos linfonodos afetados. A paciente teve alta hospitalar em apenas cinco dias e, em 22 dias, já estava liberada para caminhadas e atividades leves em casa.

O câncer de pâncreas é silencioso em suas fases iniciais, dificultando o diagnóstico precoce. Sintomas como dores abdominais irradiando para as costas, perda de apetite, emagrecimento inexplicável, náuseas e icterícia podem surgir com o avanço da doença. Em alguns casos, o aparecimento recente de diabetes pode ser um sinal indireto da presença do tumor.

A cirurgia robótica, especialmente indicada para pacientes jovens e obesos, reduz o trauma cirúrgico e o tempo de internação, conforme explica o Dr. Eduardo Ramos. Essa tecnologia reforça o papel de Curitiba como polo de referência médica, ampliando as opções de tratamento para tumores pancreáticos e atraindo pacientes de todo o Brasil em busca de cura.

Este relato foi elaborado com dados fornecidos pela assessoria de imprensa do Dr. Eduardo Ramos. A cirurgia robótica representa uma nova era no tratamento de tumores complexos, unindo inovação, precisão e cuidado humanizado para melhorar a qualidade de vida das pacientes.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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