Estudo brasileiro inédito revoluciona tratamento da síndrome geniturinária na menopausa

Pesquisa pioneira compara quatro tecnologias e pode transformar protocolos globais para saúde feminina

Um estudo brasileiro inédito acaba de colocar o país em destaque no cenário internacional da saúde feminina. Realizado pelo Instituto GRIS, com sede em Curitiba (PR), em parceria com a Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), a pesquisa comparou pela primeira vez quatro tecnologias diferentes no tratamento da síndrome geniturinária da menopausa (SGM). Os resultados, publicados na revista Maturitas — periódico oficial da European Menopause and Andropause Society (EMAS) —, podem revolucionar os protocolos de tratamento da menopausa no mundo.

A síndrome geniturinária da menopausa afeta até 84% das mulheres pós-menopáusicas, causando sintomas como ressecamento vaginal, dor durante a relação sexual, ardência e desconforto urinário. Apesar da alta prevalência, o uso de tecnologias como laser e radiofrequência ainda gera dúvidas na comunidade médica. Por isso, o estudo teve como objetivo fornecer dados concretos e baseados em evidências histológicas e citológicas para garantir segurança e eficácia no tratamento.

O ensaio clínico randomizado avaliou 48 mulheres pós-menopáusicas e comparou quatro tipos de energia: laser Er:YAG, laser CO₂, radiofrequência não ablativa e radiofrequência microablativa. Os resultados mostraram que todas as modalidades proporcionam melhora significativa nos sintomas, além de promoverem alterações mensuráveis na mucosa vaginal, como aumento da espessura e da densidade do colágeno. Segundo Alexandra Ongaratto, médica e diretora técnica do Instituto GRIS, “pela primeira vez, conseguimos comparar quatro tecnologias diferentes sob o mesmo protocolo clínico e com análise histológica e citológica detalhada. Isso ajuda a estabelecer parâmetros técnicos e de segurança que servirão de base para protocolos futuros em todo o mundo”.

A publicação na Maturitas representa um reconhecimento internacional da qualidade metodológica e da relevância clínica da pesquisa. “Estar na Maturitas significa entrar no debate científico global sobre o uso de laser e radiofrequência na menopausa. Nosso estudo tem grande potencial para ser citado como referência para diretrizes internacionais”, destaca Alexandra. O Instituto GRIS reforça, assim, sua posição como referência em medicina regenerativa ginecológica, abrindo caminho para que pesquisas brasileiras ganhem ainda mais visibilidade e contribuam para a formulação de protocolos globais.

Além do impacto científico, o estudo simboliza a força da ciência feita no Brasil, mostrando que é possível realizar pesquisas de ponta fora dos grandes centros universitários. O Instituto GRIS, pioneiro no cuidado da saúde íntima feminina, segue investindo em inovação e tecnologia para oferecer tratamentos eficazes e seguros, promovendo o bem-estar e a qualidade de vida das mulheres.

Este avanço representa um marco importante para a saúde da mulher, ampliando as possibilidades terapêuticas e fortalecendo o protagonismo feminino em suas jornadas de cuidado e autocuidado. Dados fornecidos pela assessoria de imprensa do Instituto GRIS.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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