Parque Bondinho Pão de Açúcar® celebra 113 anos unindo turismo, cultura e sustentabilidade
Conheça a história e as iniciativas que fazem do Bondinho um ícone do Rio de Janeiro e referência em turismo sustentável
O Parque Bondinho Pão de Açúcar®, um dos cartões-postais mais emblemáticos do Rio de Janeiro, comemora 113 anos no dia 27 de outubro. Com um legado que começou em 1908, graças ao engenheiro Augusto Ferreira Ramos, o parque foi inaugurado em 1912 como o primeiro teleférico do Brasil e o terceiro do mundo, mantendo-se até hoje como o mais antigo em operação no planeta.
Ao longo de mais de um século, o Bondinho acompanhou o crescimento da Cidade Maravilhosa, modernizando seus bondes nas décadas de 1970 e 2010, além de se tornar um importante espaço cultural. O parque já recebeu grandes nomes da música brasileira no festival Noites Cariocas, realizado no Morro da Urca, como Zeca Pagodinho, Ney Matogrosso, Tim Maia e Titãs.
Em 2025, o turismo no Rio vive um momento histórico, com recordes de visitantes estrangeiros e movimentação financeira que ultrapassou R$106 bilhões no primeiro semestre. O Parque Bondinho também celebra seus próprios números expressivos, com mais de 1,6 milhão de visitantes entre janeiro e setembro deste ano.
Para marcar seus 113 anos, o parque preparou uma programação especial que inclui apresentações do projeto Bora Batucar e da Banda do Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro. Os visitantes poderão desfrutar do tradicional mate carioca, bolo de aniversário e fotos instantâneas, tudo isso ao som do pôr do sol mais bonito da cidade.
Gustavo Maciel, Gerente Geral do Parque Bondinho, destaca: “Com mais de um século de história, o Parque Bondinho se mantém fiel ao compromisso de conectar experiência, cultura e sustentabilidade. Mais do que um cartão-postal, queremos ser um lugar onde o tempo se mistura à paisagem e cada visita se transforma em lembrança — construídas a partir de experiências inesquecíveis.”
Além das celebrações, o parque oferece atrações fixas que encantam visitantes de todas as idades. O Amanhecer no Parque Bondinho proporciona uma experiência única ao assistir ao nascer do sol no alto do Pão de Açúcar, com música e gastronomia. A exposição “Memórias de um Cartão-Postal” no Espaço de Memória Cocuruto convida o público a mergulhar na história do parque e sua relação com a cidade. Na Praça dos Bondes, é possível conhecer exemplares históricos dos teleféricos que marcaram diferentes fases do local.
O Parque Bondinho é também um exemplo de turismo sustentável, com iniciativas que unem educação ambiental e preservação da biodiversidade. O Jardim do Mel, em parceria com a AME-Rio, conserva abelhas nativas sem ferrão, enquanto o Bosque das Artes oferece um refúgio natural com obras de Carlos Vergara. O programa Educa Bondinho já impactou mais de 80 mil estudantes, promovendo aulas ao ar livre e atividades de imersão na natureza.
Parcerias com projetos como Verde Mar e Baleia Jubarte reforçam o compromisso do parque com a conservação dos ecossistemas costeiros e marinhos. Durante a migração das baleias jubarte, o parque oferece ponto de observação e expedições para estudo e contemplação, além de uma experiência interativa na Cápsula do Tempo com imagens captadas pelo projeto.
Sandro Fernandes, CEO do Grupo Iter, que administra o Parque Bondinho, reforça: “Ao completar 113 anos, reafirmamos que o Parque Bondinho é muito mais do que um ponto turístico: é um espaço de pertencimento para o Rio, onde cada visitante acrescenta sua história. Neste momento de efervescência do turismo nacional, nosso compromisso é seguir inovando, preservando e encantando com respeito e autenticidade.”
Com uma trajetória marcada pela inovação, cultura e sustentabilidade, o Parque Bondinho Pão de Açúcar® segue sendo um símbolo do Rio de Janeiro, oferecendo experiências inesquecíveis que conectam visitantes à natureza, à história e à alma da cidade.
*Conteúdo baseado em informações da assessoria de imprensa do Parque Bondinho Pão de Açúcar®.*
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA



