Câncer de mama: 8 sinais pouco conhecidos que toda mulher deve observar

Sintomas fora do comum podem indicar câncer de mama avançado; prevenção e rastreamento são essenciais

O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no Brasil e no mundo, excluindo os tumores de pele não melanoma. Em 2025, são esperados cerca de 73,6 mil novos casos da doença no país, segundo dados do Ministério da Saúde e do INCA. Apesar das campanhas de conscientização e dos avanços tecnológicos, muitos diagnósticos ainda ocorrem em estágios avançados, especialmente quando os sintomas não são os mais típicos.

De acordo com a médica mastologista Dra. Mila Meneguelli Miranda, da Rede Care Plus, embora a maioria dos tumores surja de forma silenciosa, alguns sinais “fora das mamas” podem indicar que a doença já está em progressão e merecem atenção. Entre esses sintomas menos conhecidos estão: dor óssea persistente ou fraturas sem causa aparente, tosse crônica ou falta de ar inexplicável, tontura, dor de cabeça, alterações visuais, icterícia, inchaço nos braços ou pescoço e perda de peso involuntária acompanhada de fadiga intensa.

A especialista alerta que esses sintomas costumam aparecer em fases mais avançadas do câncer, reforçando a importância do rastreamento precoce. “Nos estágios iniciais, a doença é, em geral, assintomática”, explica. Ela também destaca que esses sinais são frequentemente subestimados ou confundidos com outras condições, como dor nas costas atribuída à postura ou tosse vista como alergia respiratória, o que pode atrasar o diagnóstico.

Além dos sintomas menos óbvios, há sinais clássicos que também podem passar despercebidos, como nódulos em mulheres jovens e alterações durante a amamentação, que muitas vezes são confundidas com mastite. Por isso, o acompanhamento especializado é fundamental. A recomendação é que toda mulher consulte um mastologista a partir dos 25 anos para avaliar seu risco individual e definir um plano de rastreamento. Para a maioria, o exame clínico anual e a mamografia a partir dos 40 anos são suficientes, mas pacientes com histórico familiar ou risco elevado podem precisar de investigação mais precoce.

Importante destacar que o câncer de mama também pode afetar homens, embora represente cerca de 1% dos casos. Os sinais mais comuns nesse grupo incluem nódulo endurecido atrás do mamilo, retração mamilar, secreção e assimetria mamária. O diagnóstico costuma ser mais tardio devido à falta de informação, por isso homens com histórico familiar ou mutações genéticas conhecidas também devem consultar um mastologista.

O rastreamento precoce é fundamental para aumentar as chances de cura, que podem chegar a 95%, além de permitir tratamentos menos invasivos e mais eficazes. Este conteúdo foi elaborado com base em informações da assessoria de imprensa da Care Plus, reforçando a importância da prevenção e do acompanhamento médico regular para a saúde feminina.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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