EB-2 NIW: Por que o advogado é essencial para o sucesso no processo de imigração para os EUA

Conseguir o tão sonhado green card por meio do visto EB-2 NIW (National Interest Waiver) exige muito mais do que reunir documentos e preencher formulários. Por trás de cada aprovação, existe um trabalho técnico e estratégico conduzido por um advogado de imigração licenciado nos Estados Unidos, capaz de transformar o perfil do candidato em um caso juridicamente consistente.

Segundo Renato Oliveira, diretor de Expansão e Negócios da Bicalho Consultoria Legal, o advogado tem papel fundamental em todas as etapas do processo. “Um pedido de visto bem estruturado é construído com base em análise jurídica, estratégia e narrativa. É um trabalho minucioso, que vai muito além da papelada”, explica o especialista.

Somente advogados licenciados nos EUA podem representar formalmente candidatos em processos imigratórios — e isso faz toda a diferença. Esses profissionais são responsáveis por:
• Avaliar o perfil do cliente conforme as leis e políticas americanas;
• Indicar os vistos com maior chance de aprovação;
• Analisar riscos e definir estratégias seguras;
• Orientar com transparência sobre riscos e caminhos possíveis.

“Na Bicalho Consultoria Legal, contamos com a liderança do Dr. Vinícius Bicalho, advogado licenciado nos Estados Unidos, Brasil e Portugal, e referência internacional em direito migratório. Essa base jurídica sólida garante que cada caso seja tratado com segurança e excelência técnica”, destaca Renato Oliveira.

No EB-2 NIW, não existe modelo pronto. Cada caso é planejado individualmente, considerando:
• As leis e regulamentações atuais;
• A interpretação dos oficiais de imigração;
• As particularidades da carreira e trajetória do profissional.

“Cada história profissional precisa de um enquadramento jurídico próprio. É isso que transforma um processo comum em um pedido forte e convincente”, reforça Renato.

Mais do que documentos, o EB-2 NIW precisa contar uma história. O papel do advogado é organizar a trajetória do candidato em uma narrativa coerente e impactante.
• As experiências e conquistas são apresentadas de forma estratégica;
• A petição é escrita para demonstrar valor e impacto nacional;
• Cada palavra serve para reforçar o mérito do profissional.

“O processo é técnico, mas também humano. A narrativa bem construída mostra por que aquele candidato é relevante para o interesse dos EUA”, afirma o diretor da Bicalho Consultoria Legal.

As cartas de apoio têm papel fundamental no processo do EB-2 NIW. Nos Estados Unidos, a palavra de especialistas e profissionais de renome é vista como uma forma legítima de validar o mérito e a contribuição de alguém. Esses documentos funcionam quase como atestados de credibilidade, demonstrando que o candidato é reconhecido por pessoas influentes e qualificadas em sua área.

O valor dessas cartas está justamente nessa validação externa:
• Elas confirmam a relevância e o impacto do profissional no setor em que atua;
• Servem como evidência complementar que reforça a argumentação jurídica da petição;
• Mostram ao governo americano que o candidato é reconhecido por seus pares e líderes — algo essencial em um processo que se baseia em mérito e interesse nacional.

Por isso, o advogado orienta cada etapa dessa construção:
• Indica os melhores nomes para assinar as cartas;
• Define o que cada documento deve abordar;
• Garante que todas sustentem o argumento central da petição.

“Cada carta é estratégica. A forma como o conteúdo é redigido e quem o assina pode mudar o peso da análise. É uma das partes mais sensíveis do processo”, explica Renato Oliveira.

Depois de toda a preparação, chega a fase central do processo: a montagem da petição. Nessa etapa, o advogado organiza as provas, estrutura a argumentação jurídica e demonstra de forma técnica que o cliente atende a todos os critérios exigidos pelo governo americano. Tudo é feito com lógica, precisão e propósito — cada documento e parágrafo é pensado para fortalecer o caso.

“O EB-2 NIW é uma oportunidade incrível para profissionais qualificados que querem viver legalmente nos Estados Unidos. Mas o sucesso depende de planejamento, estratégia e acompanhamento jurídico sério”, conclui Renato Oliveira.