Saúde íntima feminina: desvendando tabus e combatendo infecções comuns

Entenda como a desinformação afeta milhões de mulheres e saiba diferenciar candidíase e vaginose bacteriana

A saúde íntima feminina ainda é um tema cercado por tabus e desinformação, o que dificulta o diagnóstico e o tratamento de infecções comuns, como a candidíase e a vaginose bacteriana. Dados recentes fornecidos por uma assessoria de imprensa revelam que muitas mulheres desconhecem essas condições, apesar de serem afetadas por elas.

A vaginose bacteriana, por exemplo, é caracterizada por um odor forte e desagradável, que pode impactar diretamente a autoestima e a autoconfiança feminina. Uma pesquisa realizada pela Gino-Canesten® mostrou que 49% das mulheres entrevistadas nunca ouviram falar da vaginose, embora 13% já tenham sido diagnosticadas com a condição. Além disso, 68% das mulheres afirmam que a saúde íntima influencia diretamente sua autoconfiança, enquanto 45% sentem vergonha de falar sobre o assunto e 30% têm receio até mesmo de comprar medicamentos em farmácias.

Para ajudar a esclarecer dúvidas e desmistificar esses tabus, a Dra. Marília Sprandel, Gerente Médica da área de Consumer Health da Bayer Brasil, está disponível para entrevistas. Ela destaca a importância de diferenciar a candidíase da vaginose bacteriana, já que cada uma possui causas e sintomas distintos. A candidíase é causada por fungos e geralmente provoca coceira intensa e corrimento com aspecto de “leite coalhado”. Já a vaginose é uma infecção bacteriana, marcada por odor forte semelhante a “peixe podre” e corrimento cinza ou amarelo.

Além disso, a especialista ressalta que existem tratamentos eficazes e de fácil acesso para ambas as condições. Entre as novidades, destacam-se produtos isentos de prescrição que ajudam a restaurar o pH vaginal e eliminar o odor, oferecendo uma solução discreta e prática para as mulheres que buscam cuidar da saúde íntima sem constrangimentos.

A conscientização sobre esses temas é fundamental para que as mulheres possam cuidar melhor de sua saúde, superar o medo e a vergonha e buscar ajuda médica quando necessário. O diálogo aberto e a informação correta são os primeiros passos para combater o estigma e garantir o bem-estar feminino.

Este conteúdo foi elaborado com base em dados fornecidos por assessoria de imprensa, reforçando a importância de falar sobre saúde íntima com responsabilidade e clareza.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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