Beleza que transforma: o poder do cuidado estético no tratamento oncológico feminino

Como a estética vai além da aparência e fortalece a autoestima de mulheres em tratamento contra o câncer

O Outubro Rosa é muito mais do que uma campanha de conscientização sobre o câncer de mama; é um momento para refletir sobre o cuidado integral da saúde da mulher, especialmente para aquelas que estão em tratamento oncológico. Segundo a professora do curso de Estética e Cosmética da Faculdade Santa Marcelina, Alline Vasconcellos Alves Peral, a estética vai muito além da aparência e pode ser uma poderosa ferramenta de acolhimento, autoconhecimento e fortalecimento da autoestima.

Durante o tratamento contra o câncer, as mulheres enfrentam mudanças físicas significativas, como queda de cabelo, alterações na pele, enfraquecimento das unhas e procedimentos como a mastectomia, que impactam diretamente sua identidade e confiança. “Os tratamentos contra o câncer são potentes e salvadores, mas provocam mudanças significativas no corpo da mulher, que afetam sua identidade, feminilidade e confiança. Cuidar da beleza é também cuidar da saúde emocional”, explica Alline.

Para minimizar esses efeitos, técnicas estéticas adaptadas são grandes aliadas. Hidratações intensivas com produtos hipoalergênicos, maquiagem corretiva para disfarçar manchas e palidez, manicure segura com esmaltes especiais, além do uso orientado de lenços, turbantes e perucas, devolvem conforto, sensação de normalidade e autoconfiança às pacientes.

Mais do que aplicar técnicas, o atendimento estético oncológico exige empatia e escuta ativa. O profissional deve ser um apoio emocional, capaz de criar um ambiente de acolhimento e respeito. “O esteticista não é apenas quem executa um procedimento, mas quem oferece conforto e esperança. Pequenos gestos, como uma conversa atenciosa ou um toque delicado, fazem a paciente se sentir vista além da doença”, destaca a professora.

Além de contribuir para a autoestima, a estética oncológica ajuda no bem-estar psicológico, promovendo uma relação mais positiva da mulher com seu corpo. “Cuidar da pele, usar uma maquiagem leve ou escolher um acessório que valorize a autoimagem reconecta a mulher com sua essência. Isso gera resiliência, confiança e esperança, elementos fundamentais para atravessar o tratamento”, completa Alline.

Práticas integrativas, como a aromaterapia, também podem ser incorporadas para aliviar ansiedade e tristeza, reforçando a importância de uma abordagem completa e sensível ao bem-estar feminino.

Este conteúdo foi elaborado com informações da assessoria de imprensa da Faculdade Santa Marcelina, reforçando a importância do cuidado estético como parte do tratamento oncológico e do fortalecimento da mulher em sua jornada de cura.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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