Vítimas de violência doméstica podem solicitar permanência legal nos EUA sem visto

Entenda como a lei VAWA protege mulheres brasileiras em situação de abuso nos Estados Unidos

Dados da assessoria de imprensa revelam que muitas mulheres brasileiras vítimas de violência doméstica nos Estados Unidos desconhecem seus direitos e vivem presas ao medo da deportação. A lei VAWA (Violence Against Women Act), criada em 1994, é uma importante ferramenta que permite a essas mulheres solicitar o Green Card sem depender do agressor, mesmo que estejam sem visto ou com status migratório irregular.

O medo de denunciar abusos é uma realidade para muitas imigrantes: “Se eu denunciar, ele vai me deportar.” “Se eu chamar a polícia, ele leva meus filhos.” Essas frases refletem a insegurança que paralisa e impede que mulheres busquem ajuda. O VAWA foi criado para quebrar esse ciclo, oferecendo proteção legal para cônjuges, filhos e até pais de cidadãos americanos ou residentes permanentes que sofreram abusos físicos, emocionais ou psicológicos.

Apesar de ser uma das legislações mais humanitárias do sistema imigratório americano, o VAWA ainda é pouco conhecido entre as vítimas. Segundo o Departamento de Homeland Security, cerca de 140 mil pessoas foram deportadas até abril de 2025, incluindo 88 brasileiros só em janeiro. Muitas dessas deportações poderiam ser evitadas se as mulheres soubessem que têm direito de permanecer legalmente e recomeçar suas vidas sem medo.

A Maria Multiservice, empresa especializada em imigração e impostos, atua para preencher essa lacuna entre direito e realidade. Sob a liderança de Nayane Czarnecki no Brasil e Fernanda Prezybylski nos Estados Unidos, a organização oferece suporte humanitário e administrativo para que as vítimas possam solicitar o VAWA com segurança. “Nosso papel é mostrar que existe outro caminho, que elas podem ter apoio e esperança”, afirma Nayane.

O VAWA permite que vítimas solicitem o Green Card mesmo sem status legal, desde que comprovem a relação com o cidadão americano ou residente permanente e os abusos sofridos. A lei protege cônjuges, filhos menores de 21 anos (ou até 25 em casos específicos) e pais de cidadãos americanos vítimas de violência. Não importa se o casamento terminou ou se o visto expirou — o foco é proteger, não punir.

Fernanda destaca que “elas chegam sem documentos, com medo e sem autoestima. Nosso trabalho vai além da papelada. Resgatar o direito de existir sem medo faz parte do nosso compromisso.” Para muitas mulheres, a Maria Multiservice representa uma rede de apoio e informação, o primeiro lugar seguro após anos de silêncio.

Se você ou alguém que conhece está vivendo uma situação de violência nos Estados Unidos, saiba que há uma saída legal e humana. Buscar informação com quem entende do processo é o primeiro passo para transformar medo em esperança e garantir o direito de recomeçar.

Para mais informações, acompanhe o perfil especializado no assunto e procure ajuda qualificada. O medo não precisa ser o fim da sua história.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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