Mês das Crianças: A importância das brincadeiras no desenvolvimento infantil

Entenda como o brincar contribui para o crescimento físico, emocional e social das crianças

No mês em que celebramos o Dia das Crianças, é essencial refletir sobre o papel fundamental das brincadeiras no desenvolvimento infantil. Com base em informações da psicóloga Jéssika Barbara Salustro Frutuoso, especialista da Inspirali, reunimos dados importantes para que pais e responsáveis compreendam como o ato de brincar vai muito além da diversão, sendo uma ferramenta poderosa para o crescimento saudável das crianças.

Brincar é a principal forma que a criança tem para expressar e regular suas emoções, além de ser um meio de comunicação com o mundo ao seu redor. Durante esses momentos lúdicos, a imaginação é estimulada e habilidades sociais são desenvolvidas, preparando os pequenos para os desafios da vida adulta. A psicóloga destaca que “durante as brincadeiras, a criança exercita a flexibilidade cognitiva, ensaia resolução de problemas e aprende a lidar com frustrações, competências que continuam importantes ao longo da vida”.

Além do aspecto emocional e cognitivo, as brincadeiras também promovem o desenvolvimento físico. Atividades que envolvem correr, saltar e lançar são essenciais para o avanço das habilidades motoras, especialmente em crianças em idade escolar, que estão em constante crescimento. Jogos como esconde-esconde e pega-pega, por exemplo, além de movimentar o corpo, ajudam a criança a entender revezamentos e interações sociais.

A saúde mental das crianças também é beneficiada pelo brincar. A socialização, a expressão de emoções diversas e a aprendizagem de regras e cooperação são aspectos que fortalecem o bem-estar psicológico. “Brincar traz benefícios imediatos para o bem-estar psicológico e pode gerar efeitos positivos na saúde social e emocional para o resto da vida”, reforça a especialista.

Por outro lado, a ausência de interesse por brincadeiras pode ser um sinal de alerta. A psicóloga explica que o brincar é um marco do desenvolvimento saudável do corpo e do cérebro, e a falta desse comportamento pode indicar a necessidade de avaliação profissional para identificar possíveis transtornos ou dificuldades.

No contexto atual, marcado pelo uso crescente de tecnologias, o equilíbrio entre o mundo digital e o real é fundamental. Pais devem ser modelos no uso equilibrado das telas e incentivar interações presenciais, além de estabelecer limites claros, como evitar o uso de dispositivos durante refeições e na hora de dormir. Segundo Jéssika, “o mundo digital não se trata apenas do tempo de exposição, mas também do tipo de uso, do contexto em que é oferecido e da participação dos responsáveis”.

Por fim, é importante destacar que o uso de telas para crianças menores de 2 anos não é recomendado, salvo para videochamadas com familiares. Para crianças até 12 anos, o acesso a redes sociais deve ser acompanhado por adultos, respeitando a classificação indicativa, e entre 12 e 17 anos, o uso deve continuar sob supervisão.

Neste Mês das Crianças, valorize o tempo de brincadeira e proporcione um ambiente saudável para que os pequenos cresçam felizes, criativos e emocionalmente equilibrados. Afinal, brincar é muito mais do que diversão: é aprender a viver.

Este conteúdo foi elaborado com dados da assessoria de imprensa da Inspirali e da psicóloga Jéssika Frutuoso.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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