“O único lugar que existe”: folhetim de Laís Graf explora os dilemas da vida adulta feminina

Estreia da escritora curitibana no universo adulto traz contos ilustrados sobre amizade, identidade e transformações aos 30 anos

A escritora curitibana Laís Graf estreia no universo literário adulto com o folhetim “O único lugar que existe”, publicado na plataforma Substack. A obra reúne contos ilustrados que abordam os dilemas da vida adulta, especialmente os desafios e transformações enfrentados por mulheres na casa dos 30 anos. Com dados da assessoria de imprensa, este lançamento destaca temas como amizade, identidade e rupturas pessoais, que atravessam a experiência feminina millennial.

As histórias do folhetim são marcadas por personagens femininas em momentos de ruptura — seja com países, relacionamentos, ideais ou até com a própria imagem que constroem de si mesmas. Laís Graf, que já conquistou mais de 100 mil crianças com seus livros infantojuvenis, agora traz uma narrativa voltada para o público adulto, explorando com sensibilidade e humor as dúvidas e decepções que permeiam essa fase da vida. “Escrevi pensando nas minhas amigas como leitoras. Usei um pouco das situações que escutei durante conversas, suas dúvidas e decepções”, revela a autora.

O folhetim é enriquecido por ilustrações exclusivas feitas à mão pela artista Gabriela Felice, que complementam a prosa leve e profunda da escritora. O processo de escrita, iniciado entre 2021 e 2022, contou com a orientação da escritora Giovana Madalosso, que define o estilo de Laís como “leve e profunda ao mesmo tempo”. O escritor Pedro Jucá também destaca a delicadeza e a autenticidade da narrativa, que apresenta personagens em busca não apenas de um lugar no mundo, mas da própria identidade.

Além de tratar de temas como a pressão pela maternidade e a insegurança no mercado de trabalho, “O único lugar que existe” celebra a amizade feminina, considerada pela autora uma das coisas mais bonitas da vida. Essa “sisterhood” é um dos pilares da obra, que traz à tona a importância do apoio e da conexão entre mulheres em meio às transformações da vida adulta.

A escolha pelo Substack reforça o caráter experimental do projeto e a intenção de Laís de se aproximar de futuras leitoras do romance que está escrevendo, com previsão de conclusão da primeira versão para o início de 2026. Enquanto isso, a escritora segue ativa no segmento infantojuvenil, com novos títulos em desenvolvimento pela Riff Agência Literária.

“O único lugar que existe” é uma leitura envolvente e sensível para quem deseja refletir sobre as complexidades da vida adulta feminina, as escolhas que moldam o futuro e o valor das relações que sustentam essa jornada.

Este post foi elaborado com informações fornecidas pela assessoria de imprensa.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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