O fator humano na sustentabilidade: o segredo para negócios duradouros

Por que investir em pessoas é essencial para o sucesso sustentável das empresas no longo prazo

Quando o assunto é sustentabilidade nos negócios, o foco tradicionalmente recai sobre metas ambientais, como a redução da pegada de carbono e a economia de recursos naturais. No entanto, dados recentes da assessoria de imprensa da Redarbor Brasil indicam que o verdadeiro elo que sustenta essas ações é o fator humano — as pessoas que fazem parte da organização.

Patricia Suzuki, CHRO da Redarbor Brasil, destaca que “processos podem ser copiados, tecnologia pode ser adquirida, mas as pessoas são únicas. Se a empresa não cuida delas, dificilmente vai sustentar sua relevância no longo prazo.” Essa visão reforça a importância de investir em colaboradores para garantir a perenidade do negócio.

O mercado de trabalho atual enfrenta uma transformação acelerada, marcada por pressões ESG (ambiental, social e governança), demanda por maior eficiência e escassez de talentos qualificados. Além disso, as novas gerações valorizam empresas que oferecem propósito, bem-estar e oportunidades reais de crescimento. Ignorar esses aspectos pode comprometer não apenas o capital humano, mas também a própria sustentabilidade da empresa.

Segundo Patricia, “o tripé da sustentabilidade organizacional passa por pessoas, processos e tecnologia.” Um ambiente saudável e produtivo é fundamental para que a empresa possa inovar e responder às demandas externas do mercado e da sociedade. Nesse contexto, a tecnologia surge como aliada estratégica para a gestão de pessoas.

Um exemplo prático é o uso do Pandapé, software de recrutamento e seleção líder na América Latina, que integra dados de todo o processo seletivo, otimizando a atração e contratação de talentos com base em indicadores precisos. Além disso, o mercado tem adotado soluções que promovem o engajamento e desenvolvimento dos colaboradores, ampliando a capacidade de decisões orientadas por dados concretos.

Para a executiva, “sustentabilidade também significa eficiência. Ao usar tecnologia para mapear habilidades, identificar lacunas e reduzir turnover, o RH consegue alinhar gestão de pessoas à estratégia de longo prazo da empresa.”

A cultura organizacional consistente é outro ponto-chave para a sustentabilidade. “Não existe sustentabilidade sem confiança e segurança psicológica. O colaborador precisa sentir que é valorizado”, afirma Patricia. Investir em pessoas fortalece o employer branding e reduz riscos de alta rotatividade e perda de capital intelectual.

Ela ainda ressalta que, muitas vezes, o “S” de social no ESG é o menos priorizado, mas é justamente aí que as políticas de atração e retenção de talentos fazem a diferença. Sem pessoas, não há negócio sustentável.

Em resumo, a sustentabilidade empresarial do futuro será definida pela qualidade das relações de trabalho. A mensagem é clara: para além dos compromissos ambientais e de governança, o sucesso sustentável começa com a valorização das pessoas que estão no centro de toda estratégia corporativa.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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