Vícios emocionais e físicos: o papel transformador da espiritualidade na recuperação

Os vícios não estão ligados apenas a substâncias químicas, como álcool e cigarro, mas também a padrões emocionais e comportamentais que podem aprisionar a mente e o corpo. Compulsão alimentar, dependência tecnológica, jogos de azar e até relacionamentos nocivos são exemplos de vícios que comprometem o equilíbrio emocional e espiritual. O impacto vai além da saúde física, afetando a autoestima, os vínculos familiares e a vida amorosa.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o vício é uma doença que envolve fatores biológicos, psicológicos e ambientais. No entanto, para além da ciência, a espiritualidade surge como um complemento poderoso na quebra desses padrões destrutivos. A energia vital de uma pessoa pode ser drenada por influências externas ou internas, criando barreiras que dificultam a superação de hábitos nocivos.

“Os vícios não se limitam ao corpo ou à mente, eles também têm uma dimensão espiritual. Muitas vezes, espíritos obsessores ou energias negativas se aproveitam da fragilidade emocional para manter a pessoa aprisionada em ciclos de sofrimento. Existem Trabalhos Espirituais que podem ajudar a cortar esses laços e restaurar o equilíbrio energético, permitindo que o indivíduo recupere sua força interior”, explica Roberson Dariel, Pai de Santo especialista em reconciliação de casais do Instituto Unieb.

Nesse processo, práticas como a Quebra de Vícios, a meditação, a oração e a limpeza energética podem auxiliar no fortalecimento da mente e do espírito. Essas ferramentas, quando associadas ao acompanhamento profissional e ao apoio familiar, contribuem para aliviar sintomas da abstinência, reduzir recaídas e despertar a consciência para novos caminhos.

“Com disciplina, fé e práticas espirituais consistentes, é possível se libertar não apenas de vícios físicos, mas também daqueles padrões emocionais que impedem o crescimento pessoal. A espiritualidade se torna uma aliada valiosa na busca por saúde integral, dignidade e recomeços mais leves e conscientes”, finaliza Roberson.