Multivitamínicos e Minerais: Aliados na Prevenção do Declínio Cognitivo em Idosos

Estudo revela que suplementação pode retardar o envelhecimento cerebral e melhorar a qualidade de vida na terceira idade

Outubro, mês em que se celebra o Dia Internacional do Idoso, traz à tona um tema fundamental: como preservar a saúde cognitiva e a qualidade de vida na terceira idade? Dados recentes da América Latina mostram que a população acima dos 60 anos já representa 13% do total e deve chegar a 30% até 2060. Com esse crescimento, o declínio cognitivo – que afeta memória, atenção e outras funções mentais – torna-se um desafio crescente para famílias e sistemas de saúde.

Um consenso científico recente, divulgado na revista Nutrients, destaca que as alterações neurobiológicas relacionadas ao envelhecimento cerebral podem começar a partir dos 40 anos, intensificando-se entre os 60 e 70 anos. Nessa faixa etária, deficiências em micronutrientes como vitaminas C, D, E, complexo B e minerais como cromo, cobre, ferro, magnésio, selênio e zinco são comuns entre idosos latino-americanos, contribuindo para o declínio cognitivo.

Embora uma alimentação equilibrada seja essencial, barreiras culturais, econômicas e estruturais dificultam a adoção de dietas neuroprotetoras, como a dieta MIND, reconhecida por seus benefícios à saúde cerebral. “Fatores como o alto custo de alimentos específicos, a disponibilidade limitada e barreiras culturais dificultam a adesão a esse padrão alimentar. Por isso, torna-se relevante considerar alternativas complementares, como a suplementação com multivitamínicos e minerais, para ajudar a preencher lacunas nutricionais e apoiar a saúde cognitiva dos idosos”, comenta Andrés Zapata, Diretor Médico da Haleon.

O estudo “O Papel da Suplementação de Micronutrientes na Promoção do Envelhecimento Cognitivo Saudável na América Latina” reforça que a suplementação diária com multivitamínicos e minerais (MVM) é uma estratégia prática, segura e baseada em evidências para preencher essas lacunas nutricionais. Resultados indicam que o uso de MVM pode melhorar memória, atenção e desempenho cognitivo, além de retardar o envelhecimento cerebral em até dois anos, conforme apontado pelo estudo COSMOS-Mind.

Além de corrigir deficiências, a suplementação com MVM pode ser uma ferramenta essencial em políticas públicas de saúde, principalmente para idosos que enfrentam insegurança alimentar e dificuldades de acesso a alimentos frescos e nutritivos. Fatores como desnutrição, hábitos não saudáveis, tabagismo, consumo de álcool, obesidade e baixa conscientização agravam o risco de comprometimento cognitivo.

“Enfrentar o desafio de envelhecer com saúde e dignidade exige uma abordagem holística que inclua educação, acesso a recursos e estratégias preventivas como a suplementação. Hoje, sabemos que é possível apoiar o bem-estar cognitivo dos idosos e oferecer-lhes uma melhor qualidade de vida”, conclui o especialista.

Com o envelhecimento da população latino-americana, a suplementação com multivitamínicos e minerais surge como uma alternativa acessível e eficaz para promover a saúde cerebral e garantir que a terceira idade seja vivida com mais autonomia e qualidade.

Este conteúdo foi elaborado com base em dados fornecidos pela assessoria de imprensa.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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