Dia das Crianças: Brincar fortalece vínculos e impulsiona o desenvolvimento infantil

Descubra como a parentalidade lúdica contribui para relações saudáveis e o crescimento das crianças

Com a chegada do Dia das Crianças, é importante refletir sobre a importância das brincadeiras no fortalecimento do vínculo entre pais e filhos, além de seu papel fundamental no desenvolvimento infantil. Dados da assessoria de imprensa do ChildFund Brasil destacam que jogos e atividades lúdicas na primeira infância estimulam a linguagem, as relações socioemocionais e o desenvolvimento cognitivo e motor das crianças.

A participação ativa dos pais ou responsáveis durante as brincadeiras cria um ambiente de confiança, essencial para que crianças, jovens e adolescentes se sintam seguros para expressar seus sentimentos e emoções. “Ter a figura materna, paterna ou cuidadores de referência na hora das brincadeiras, seja participando da atividade ou apenas com um olhar e toque, já é o suficiente para que as crianças vejam no adulto, uma pessoa para quem pode contar as coisas”, afirma Mauricio Cunha, presidente executivo do ChildFund. Ele ressalta que essa linguagem do brincar é a principal forma de comunicação na primeira infância, e reforçá-la ajuda a construir relações carinhosas e seguras que podem durar a vida toda.

No Brasil, a parentalidade lúdica ganhou ainda mais força com a “Lei do Brincar” (Lei 14.826/2024), que reconhece o direito das crianças ao brincar como estratégia prioritária para prevenir a violência contra elas. Essa legislação representa uma conquista importante para a proteção da infância, promovendo uma educação baseada em relacionamentos positivos e livres de violência. Águeda Barreto, especialista em advocacy do ChildFund, destaca que o brincar é transversal a direitos fundamentais como vida, liberdade, educação, esporte e lazer.

Para ajudar a fortalecer os laços afetivos em cada fase da infância, o ChildFund recomenda brincadeiras específicas: de 0 a 2 anos, atividades de imitação e sons; de 3 a 5 anos, jogos de faz de conta; de 6 a 8 anos, atividades manuais e criativas; de 9 a 12 anos, jogos de tabuleiro e esportes; e para adolescentes, rodas de conversa lúdicas e atividades em família. Essas práticas estimulam aspectos cognitivos, sociais e emocionais, além de promoverem momentos de diálogo e confiança.

Mauricio Cunha reforça que “o brincar não deve ser visto apenas como entretenimento, mas como parte fundamental da formação”. Ele lembra que as experiências lúdicas vividas na infância acompanham a pessoa na adolescência e vida adulta, influenciando sua forma de se relacionar e enfrentar desafios. Portanto, reservar tempo para o brincar é investir em uma sociedade mais acolhedora, saudável e segura.

O ChildFund Brasil atua há quase 60 anos na promoção e defesa dos direitos infantojuvenis, impactando em 2024 mais de 189 mil pessoas, entre crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade. A organização é reconhecida nacional e internacionalmente por seu trabalho em prol da infância, reforçando a importância do brincar como direito fundamental e ferramenta de desenvolvimento.

Neste Dia das Crianças, que tal dedicar momentos especiais para brincar junto com os pequenos? Além de celebrar a infância, você estará fortalecendo vínculos e contribuindo para o crescimento saudável e feliz deles.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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