Burnout: saiba identificar os sinais precoces que podem passar despercebidos
Entenda os sintomas iniciais do burnout e descubra estratégias para preservar sua saúde mental e física
O burnout, reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma síndrome ocupacional, tem ganhado destaque devido ao aumento dos casos relacionados ao estresse crônico no ambiente de trabalho. Segundo dados da assessoria de imprensa da HMetrix, healthtech especializada em saúde preditiva, os primeiros sinais dessa condição muitas vezes passam despercebidos, dificultando a prevenção e o tratamento precoce.
Entre os sintomas iniciais mais comuns estão a dificuldade de concentração, lapsos de memória, irritabilidade, cansaço constante e queda na produtividade. “O burnout não acontece de um dia para o outro. Ele é o resultado de um processo de acúmulo de estresse que, quando ignorado, pode levar a consequências graves, como depressão, ansiedade e até doenças cardiovasculares. Por isso, é fundamental que as pessoas aprendam a identificar os primeiros sinais e busquem ajuda o quanto antes”, alerta o médico Fábio Gabas, fundador da HMetrix.
Além dos sintomas mais evidentes, outros sinais sutis merecem atenção, como a dificuldade para dormir bem, sensação de cansaço mesmo após o descanso, falta de motivação para atividades de lazer, maior tendência ao isolamento social e dores de cabeça frequentes. Quando não tratados, esses sintomas podem evoluir para quadros mais graves, incluindo exaustão constante, crises de ansiedade, alterações de humor intensas e problemas físicos como pressão arterial elevada e desequilíbrios hormonais.
Importante destacar que o burnout não é causado apenas pela carga de trabalho, mas também pela percepção e reação individual a essa demanda. O limiar de adaptação de cada pessoa determina sua resiliência diante dos desafios diários. “Felizmente existem estratégias de autocuidado que aumentam esse limiar de adaptação individual, reduzindo significativamente os riscos do burnout”, explica Gabas.
Entre as práticas recomendadas para fortalecer a resiliência estão a atividade física regular, a manutenção da qualidade do sono, uma alimentação equilibrada e técnicas de gestão do estresse, como meditação, mindfulness e respiração consciente. Essas ações contribuem para o equilíbrio entre corpo e mente, essencial para sustentar uma carreira saudável e duradoura.
Mais do que tratar os sintomas, é necessário mudar a forma como se encara a rotina de trabalho e a saúde mental. “O caminho está em buscar equilíbrio tanto na sua fisiologia quanto na percepção emocional. É preciso entender que produtividade não significa trabalhar até a exaustão, mas sim encontrar formas de manter a mente saudável e o corpo em harmonia”, reforça o especialista.
Reconhecer os primeiros sinais do burnout e agir rapidamente é o primeiro passo para retomar o controle da saúde mental e evitar que o estresse ultrapasse os limites do corpo e da mente. A prevenção é fundamental para garantir qualidade de vida e bem-estar no dia a dia.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA