Pix e Geração Z: como usar crédito rápido com segurança e controle financeiro

O Pix revolucionou a forma como os brasileiros realizam pagamentos desde seu lançamento em 2020, conquistando uma aprovação de 85%, segundo pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Entre os maiores adeptos dessa ferramenta está a Geração Z — jovens nascidos entre meados de 1995 e 2010, que cresceram conectados à internet e às redes sociais. De acordo com a “Pesquisa Geracional Shopee 2025”, 92% dos jovens dessa faixa etária utilizam o Pix para suas compras, e para 39% deles, a disponibilidade dessa modalidade é fator decisivo na hora da compra.

Apesar da rapidez e praticidade do Pix, o uso sem controle pode levar ao endividamento, especialmente com o recurso de parcelamento que permite dividir pagamentos em até 24 vezes, porém com juros. Thaíne Clemente, Executiva de Estratégias e Operações da fintech Simplic, alerta que “se muitas parcelas forem acumuladas, podem causar prejuízos no futuro”. Ela recomenda que o parcelamento seja usado apenas para compras de valores muito altos ou quando não houver outra opção, ressaltando que pagar à vista é sempre a melhor escolha para evitar dívidas.

O desafio para a Geração Z, acostumada ao imediatismo das compras online e à cultura do “compre agora, pague depois”, é manter o controle financeiro. Um levantamento da CNDL/SPC Brasil mostra que jovens entre 18 e 24 anos estão entre os mais propensos a atrasar contas por dificuldades em administrar os gastos. Por isso, estabelecer um teto diário de despesas é fundamental para evitar que pequenos gastos se acumulem e comprometam o orçamento mensal. Thaíne sugere o uso de ferramentas digitais, como aplicativos de finanças pessoais, que ajudam a registrar e controlar os gastos em tempo real, facilitando a disciplina financeira.

Além do controle financeiro, a segurança digital é outro ponto crucial para quem usa o Pix. A facilidade e a instantaneidade das transações atraem também a atenção de criminosos, que aplicam golpes como atendimento bancário falso, QR Code fraudulento e clonagem de WhatsApp. “Evite fornecer ou confirmar seus dados, pois instituições financeiras não ligam para solicitar essas informações”, orienta Thaíne Clemente. A exposição nas redes sociais e o uso frequente de marketplaces tornam os jovens ainda mais vulneráveis, tornando essencial desconfiar de links suspeitos e verificar a autenticidade das mensagens recebidas.

Este conteúdo foi elaborado com base em informações fornecidas pela assessoria de imprensa da Simplic, fintech pioneira em crédito pessoal 100% digital no Brasil, que utiliza inteligência artificial para oferecer empréstimos rápidos e seguros. A mensagem principal é clara: o Pix é uma ferramenta poderosa para a Geração Z, mas seu uso consciente, aliado à disciplina financeira e à atenção contra golpes, é fundamental para que a praticidade não se transforme em dor de cabeça.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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