Diagnóstico Seguro: 4 Dicas Essenciais para Garantir a Saúde da Mulher

Garantir um diagnóstico seguro é um passo fundamental para a saúde da mulher, especialmente quando se trata de exames por imagem que auxiliam na prevenção e no tratamento de diversas condições. Com base em informações fornecidas por assessoria de imprensa, o médico radiologista Dr. Henrique Carrete Jr., especialista em neurorradiologia e Head de Qualidade da FIDI, destaca quatro dicas essenciais para promover a segurança do paciente durante todo o processo diagnóstico.

A gestão de qualidade começa desde o primeiro contato do paciente, com a abertura correta da ficha até a entrega do laudo final. Para isso, é imprescindível a padronização dos processos operacionais, que inclui manuais e Procedimentos Operacionais Padrão (POP’s) de atendimento, além do treinamento contínuo dos colaboradores. “A qualidade dos laudos médicos é garantida por meio do peer learning, integração de sistemas e outros processos que asseguram um diagnóstico confiável”, explica o especialista.

Além disso, existem indicadores obrigatórios para a qualidade hospitalar que monitoram eventos adversos relacionados ao uso de contraste, troca de lateralidade, erros na identificação dos pacientes e outros aspectos que podem comprometer a segurança. Na FIDI, por exemplo, são acompanhados indicadores como não conformidades de laudos, controle de qualidade e tempo de entrega de exames de urgência, que são essenciais para manter a excelência no atendimento.

Os erros diagnósticos podem variar em gravidade, desde consequências leves até impactos severos na saúde, como atrasos no tratamento ou procedimentos incorretos. “Independentemente da gravidade, todos os erros devem ser evitados, pois podem causar danos emocionais, financeiros e até levar ao óbito”, alerta Dr. Henrique.

Um dos maiores desafios para evitar erros está na comunicação entre o médico assistente e o radiologista. Um pedido inadequado de exame pode resultar em diagnósticos perdidos ou testes desnecessários, expondo a paciente a riscos evitáveis. Por isso, a troca constante de informações e a escolha correta do exame são fundamentais para um diagnóstico seguro.

Por fim, a conscientização sobre segurança deve ser uma prática constante nas instituições de saúde, que precisam investir em educação continuada, monitoramento de indicadores e treinamentos que incentivem a notificação de incidentes. Os pacientes e seus familiares também têm papel importante, colaborando com a identificação correta, fornecendo informações precisas e mantendo uma comunicação clara durante o atendimento.

Com essas práticas, o diagnóstico seguro se torna uma realidade que protege a saúde da mulher, promovendo confiança e qualidade em cada etapa do cuidado.

Fonte: Assessoria de imprensa.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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